segunda-feira, dezembro 05, 2011

JOÃO FAUSTINO É SÉRIO, HONESTO E AMIGO. SUA CARTA É SINCERA

"Em nome da verdade

João Faustino Ferreira Neto


Dirijo-me aos norte riograndenses respaldado por uma decisão do egrégio Superior Tribunal de Justiça, declarando ilegal o ato que restringiu a minha liberdade, em que pese todo meu respeito ao Poder Judiciário local.

Estou próximo a completar 70 anos de idade. Durante esse período de vida longa enfrentei muitas adversidades, me deparei com muitas injustiças. Portanto, tenho a exata dimensão de quem exerce o papel de juiz ou algoz; ou ainda, de quem usa o poder para perseguir e destruir as pessoas. 

Durante 52 anos de vida pública exerci várias funções, todas do conhecimento dos norte riograndenses: fui ordenador de despesa de grandes e importantes orçamentos públicos. Desafio, a quem quer que seja, apontar qualquer ilícito que por acaso tenha cometido durante essa longa e respeitada trajetória. 

Ninguém tem o direito de manchar uma vida limpa. Nunca me locupletei de qualquer bem público; nunca desviei nada, absolutamente nada, vinculado ao patrimônio coletivo. Peço, com toda ênfase que minha alma possa expor, o que subtrai do patrimônio do povo. Faço esse apelo fortalecido pela justiça e pela consciência limpa e irretocável que me acompanham durante toda a vida. 

Tenho a convicção que a instrução processual demonstrará minha absoluta inocência e nela haverão de encontrar a trajetória de um homem que vive para servir, para ser solidário; de um homem que não mente, não tergiversa diante da verdade; de um homem que tem a coragem como valor essencial para defender, a qualquer custo, a honra e a justiça.

Nada me vincula a nenhuma empresa, muito menos àquelas, muito menos àquelas apontadas nesse episódio. Delas nunca recebi, a qualquer título, nem dinheiro  nem promessas de recompensas. Não seria no final da minha vida pública, com todos os filhos criados, com total independência financeira minha e de minha esposa, fruto do trabalho incessante, competente e honesto, ao longo de mais de cinco décadas, que iria macular a nossa história.

Sinto-me pré-julgado, condenado, exposto à excreção pública, sem ter o direito ao contraditório, acusado sem conhecer as provas acusatórias. Todavia, conforta-me a decisão do egrégio Superior Tribunal de Justiça, considerando, de forma liminar, a prisão que me foi imposta injustamente, ilegal e arbitrária.

Afirmo aos meus conterrâneos ainda com a alma sangrando por dever de justiça e de consciência, com absoluta honestidade, que nunca cometi qualquer ilícito e nunca estive à margem da lei. Não conseguirão manchar a minha honra, isto porque a minha foi construída com muita fé em Deus, com muito trabalho e dignidade, com absoluto respeito à lei.

Aos poderes constituídos, dois dos quais integrei durante décadas, contribuindo de forma eficiente e irreparável, uma palavra: não deixem macular as nobres tarefas que lhes são atribuídas, com atitudes que comprometam o Estado Democrático de Direito, conquistado pelos brasileiros com muitas lutas, das quais orgulhosamente participei.

Por último, agradeço comovido às inúmeras manifestações de solidariedade, dizendo aos que me perseguem e tentam manchar a minha biografia, que jamais atingirão a minha alma, porque ela sempre esteve a serviço da construção do bem."

Confira o documento original:


domingo, dezembro 04, 2011

MORRE EM SÃO PAULO SÓCRATES BRASILEIRO SAMPAIO DE SOUZA VIEIRA DE OLIVEIRA


O ex-jogador Sócrates Brasileiro Sampaio de Sousa Vieira de Oliveira morreu às 4h30 da madrugada deste domingo, em consequência a um choque séptico, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele tinha 57 anos e era pai de seis filhos.
Sócrates estava internado deste quinta-feira à noite, depois de ter se sentido mal durante o jantar. O quadro clínico dele chegou a apresentar leve melhora neste sábado, graças a um antibiótico mais potente, que fez regredir o quadro de infecção intestinal. Mas os médicos já vinham alertando que o caso dele era grave – Sócrates estava sedado na UTI, respirando por aparelhos e passando por tratamento dialítico, que consiste na remoção do excesso de líquidos e substâncias prejudiciais acumuladas no organismo do paciente renal crônico. A expectativa era que ele permanecesse em observação por pelo menos 72 horas.
O ex-jogador foi internado na noite de quinta-feira com uma infecção intestinal causada por uma bactéria. Ele começou a se sentir mal depois de comer estrogonofe no jantar. Não foi confirmado pelos médicos, porém, que tenha sido essa a causa da internação.
Esta tinha sido a terceira internação de Sócrates nos últimos quatro meses. As duas internações anteriores foram para tratar de uma hemorragia digestiva, causada pelo consumo prolongado de álcool.
A última internação havia sido em setembro. Foram 17 dias no hospital. Com o fígado comprometido, a expectativa na época era de que ele precisaria se reabilitar em casa, seguindo uma dieta rigorosa, para entrar na fila por um transplante. Para isso, porém, era preciso que seu quadro clínico ficasse estável por alguns meses.
A primeira vez que ele foi hospitalizado ocorreu no dia 19 de agosto, quando sofreu uma hemorragia digestiva alta. Na ocasião, ele recebeu alta após nove dias.
Sócrates começou a carreira de jogador no Botafogo, de Ribeirão Preto, foi contratado pelo Corinthians no fim da década de 70 e vendido para Fiorentina, da Itália, nos anos 80. Também jogou no Flamengo e no Santos e pela Seleção Brasileira.

sexta-feira, dezembro 02, 2011

OU É RADICAL DE AREIA BRANCA, OU É DESPEITADO

Publiquei esse infeliz texto que foi enviado por um anônimo, não sei nem se é filho de Areia Branca, pois fez um comentário infeliz e contraditório. Neste meu humilde espaço sempre publico a verdade sem ferir quem quer que seja. Publico também um pouco da história da nossa querida terra. Não posso omitir no meu livro que sou tataraneto de Joca Soares, fundador de Areia Branca. Não posso negar que Manoel Lúcio de Góis, meu bisavô, foi um dos baluartes do desenvolvimento da nossa terra. Não posso negar que meu avô Antônio Lúcio de Góis, foi prefeito de Areia Branca e deixou dois marcos na sua vida: a construção do Grupo Escolar Conselheiro Brito Guerra em 1934, e a doação de suas terras para quem não tinha e já nos idos de 1930 praticava a reforma agrária com o que era seu. Foi um grande areiabranquense. Publico abaixo dessa infeliz analise do meu trabalho que foi feito com amor e dedicação e por amar a minha cidade e acima de tudo a meu pai e amigo José Lucio de Gós que me ensinou a respeitar o próximo. Abaixo o comentário anônimo e despeitado.
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Sei apenas que foi publicada em 1999.
capa_aristides_200pxEditado pelo autor e impresso na Grafpar (Parnamirim), este livro de Aristides Siqueira Neto tem um pequeno e inevitável vício. Um atento leitor que não conheça a história de Areia Branca anterior a 1970 dirá que se trata de um livro quase que exclusivamente familiar. Quem viveu em Areia Branca naquela época haverá de compreender a razoabilidade do vício.
Do ponto de vista histórico, este trabalho tem sua significância por se tratar de depoimento de uma fonte primária. Em boa parte do livro Aristides fala daquilo que ele viveu, daquilo que penetrou nas suas entranhas emocionais e de lá não deve ter saído.
É de se lamentar algumas falhas editoriais, entre as quais destaco duas: A primeira é que não há identificação das pessoas na maioria das fotografias. Mesmo quando alguns nomes são apresentados na legenda, a localização na foto não é indicada. A outra refere-se ao fato de que Aristides não dá os devidos créditos aos autores das fotografias, a maioria delas de Antônio do Vale, ou Toinho do Foto, como é popularmente conhecido.
Não sei se continuam válidas as informações para contato com o autor:
artistide@ntl.matri.com.br (talvez haja um erro de digitação. Talvez seja aristides@ntl.matriz.com.br).
Grafpar – Gráfica e Editora / Av. Getúlio Vargas, 132 / Centro / Parnamirim, RN / (03184) 272 4405 (aqui foi colocada a operadora, que obviamente não precisa ser a o31, e o número atual deve ser 3272 4405).
Publico a seguir um pequeno texto do meu livro Areia Branca minha terra.

A HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE AREIA BRANCA


As primeiras incursões no território do atual município de Areia Branca aconteceram nos anos de 1604 a 1630, pelos portugueses colonizadores e em 1641 pelos holandeses, ambos atraídos pelos imensos depósitos de sal, por salinação natural existente nos terrenos da marinha nas margens do rio Mossoró. Em 1750, estava a ilha habitada. Pertenceu ao município de Açu até 1835, ao de Apodi até 1852 e ao de Mossoró até 1892.A primeira categoria que esse território teve foi a de Distrito de Paz de Areia Branca, pela Lei Providencial de nº 656 de 5 de dezembro de 1872, compreendendo ao poente, Grossos até os matos altos e daí até o morro de Tibau, os lugares córrego, Areia Alvas, as praias de Tibau, pelo nascente os lugares de Areia Branca, Upanema, Redonda e Mel, até o ponto em que confina a respectiva freguesia com a de Assu. Porém esse distrito foi suprimido pela Lei 79, de 19 de dezembro de 1876, passando a fazer parte de Mossoró. A Vila de Areia Branca esta situada numa ilha antigamente denominada Maritacaca, à margem direita do rio Mossoró e a 2 km de sua foz sobre o Atlântico. Em 1865, quando do recrutamento forçado para a Guerra do Paraguai, era ali o refúgio dos rapazes que se furtavam ao dever de sangue. Aos guias dava acolhida Francisco Gomes da Silva, conhecido como Chiquinho Gomes da Barra e Feliciano Gomes da Silva descendentes do comandante Felix Antônio de Souza e apelidados os Lopes do Paraguai.
Por iniciativa de João Francisco de Borja, conhecido como Joca Soares - era meu tataravô - e Francisco Gomes, foi erguida uma capela de oração dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Em 15 de fevereiro de 1873, foi criada a mesa de rendas, Lei Imperial 5.223, instalada pelo capitão Francisco Leitão de Almeida, em 1º de julho do mesmo ano. No dia 05 de agosto de 1873, foi dada a criação a cadeira primária do sexo masculino e depois em 1882, a cadeira feminina primária. Com a seca de 1877 a 1879, Areia Branca tomou um grande incremento devido aos imigrantes sertanejos acossados pela calamidade climática. A população de Areia Branca ficou muito reduzida até o começo de 1880, tanto pela fome, e muitos deles regressaram às suas origens. A exemplo de Mossoró, foi ali fundada a libertadora por Dr. Almino Álvares Afonso, grande abolicionista, que redigiu os estatutos da nova sociedade. A edificação da matriz foi criada por D. Antônio Cabral, segundo Bispo de nossa diocese, em 8 de novembro de 1885 e teve seu inicio pela capela-mor quando ali fazia suas missões o capelinho Frei Venâncio, um italiano alegre, que induziu a população a chamar Porto da Conceição, razão pela qual muita gente assim se pronunciava durante bastante tempo.
Sua principal fonte de riqueza é o sal, extraído das vastas salinas, hoje tendo atraído capital nacional e estrangeiro.E agora com a descoberta de petróleo no Brasil, Areia Branca se tornou uma das maiors produtoras do petroleo em terra. De rara beleza, é nesta linda cidade que fica o Porto Ilha, orgulho dos areia-branquenses. Dentre as figuras importantes que podemos destacar, nascidas ou que serviram em Areia Branca, e reconhecidamente a história se fez presente homenageando com justiça àqueles que deram o seu sangue e usaram suas inteligências em prol do desenvolvimento da cidade, são eles: Domingos Fernandes, português casado com uma riograndense no sec. XVIII, foi proprietário e doador do patrimônio de Santa Luzia de Mossoró; Sargento - mor Antônio de Souza Machado, português, sitiou várias fazendas em 1797. Padres que serviram os católico areiabranqueses a partir de 1919 foram: Em 1919 Pe. Alfonso Lopes Pinheiro, 1924 Pe. Paulo Heroncio de Melo, 1925 Pe. Elesbão Gurgel, 1926 Pe. Luiz Mota, 1929 Pe.José Ribeiro Dias do Valle, 1930 Pe.Manoel Lucena, 1936 Pe. Benedito Saboya de Castro, 1937 Pe Francisco Mario Garcia de Aquino, 1938 Monsenhor Leão Medeiros Leite, 1940 Pe. Ismar Fernandes de Queiroz, 1978 Pe. Bernardo Roana, 1985 Pe. Giuseppe Venturelli, 1993 Pe. Luigi De Liberali.Professoras como Maria de Souza Filgueira (D. Marocas-1914), D.Julita, Navegantina Góis (Diadinha), era irmã do meu avô Antônio Lucio de Góes, foi quem me alfabetizou, a simpática professora Maria Felipe, Raimunda Bezerra, Edite Belém, Alice Couto, Maria Percília, além D. Chiquita do Carmo foi na sua Escola que concluí o curso primário, escola esta que tenho grandes recordações elas formaram a base de todos nós, foi o primeiro passo para um futuro melhor, nossa educação e nossa cultura.Uma grande figura que teve participação fundamental no progresso de Areia Branca, foi Luiz Cirilo de Souza, o pioneiro no transporte marítimo motorizado de passageiros e rodoviário entre Areia Branca e Porto Franco já no final da década de 1910, antes mesmo da emancipação de Areia Branca que só ocorreu em 1927, a lancha Santa Izabel e a lancha Ida, que pioneira, atendia a demanda proporcionando o crescimento e o desenvolvimento de nossa cidade, no transporte rodoviário, seu pioneirismo quando adquiriu duas marinetes, que hoje é conhecido como micro-ônibus, que atendia a movimentação de passageiros de Areia Branca - Mossoró, Açu e Macau e nos fins de semana transportava banhistas para a praia de Upanema, fazemos com este registro justiça a este amigo. Na saúde tivemos a presença do Dr. Gentil Fernandes, médico que fazia visita de casa em casa, educado e amigo de todos quantos precisassem de sua atenção; Mamãe Chaguinha, um número incontável de mães deu à luz por suas mãos. Nos acostumamos a pedir a benção chamando-a de mamãe Chaguinha, era a parteira preferida da grande maioria; tivemos ainda o dentista Dr. Vicente Dutra, Braz Benedito, José Leite, os médicos Francisco Costa, Wilon Cabral e Celso Dantas (dentista e político), e mais recente Beguinho, José Alfredo e Bruno Filho; e depois de muitos anos residindo no Rio de Janeiro agora clinicando em Areia Branca o médico José Maria Avelino, os dentistas Gary Siqueira Brasil, Ricardo Calazans e Airton Araújo, Monsenhor Raimundo Brasil que foi Capelão Geral da Marinha Brasileira, na Justiça, temos filhos ilustres, Antônio Lúcio Filho, juiz aposentado, desembargador João Batista Rebouças, e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Francisco Fausto de Medeiros. Raimundo Soares de Souza, grande tribuno, mesmo não sendo filho de Areia Branca, mas suas raízes eram profundas, sua esposa Iolanda do Monte Soares era natural de Areia Branca. José Nicodemos do Couto, coronel dentista reformado da Polícia Militar, é filho de uma extraordinária figura, José Antonio, foi delegado de polícia função que exerceu com dignidade. Areia Branca é constituído de vários bairros e conjuntos residenciais. A zona rural é constituída por 15 povoados (os 3 maiores são Ponta do Mel, Cristóvão e Redonda). Ao longo da praia tem: Upanema de baixo (capela) e Upanema de Cima, Baixa Grande, Entrada (capela), Morro Pintado, Redonda (capela), Cristóvão (capela), Serra da Ponta do Mel (capela), Ponta do Mel (capela). Ao longo da BR 110, tem: Arraial (capela), Pedrinhas, Casqueira, Freire, Serra Vermelha, Canto do Amaro

Os administradores de Areia Branca, homens que promoveram o progresso:

Augencio de Virgílio Miranda 1892-1895

Manoel Lúcio de Góis (meu bisavô) 1896-1898

Manoel Liberalino de Oliveira 1896-1897 1902-1907

Tibério Conrado Burlamarqui 1899-1901

Joaquim Lustosa Filho 1908-1913

Cel. Francisco Fausto de Souza 1911-1928

Esse último foi o primeiro prefeito municipal de Areia Branca para o triênio de 1929 - 1931. Em outubro de 1930, foi com os demais prefeitos e governadores, deposto pela revolução e faleceu no dia 14 de janeiro de 1931. No dia 9 de outubro de 1930, tomou posse no cargo de prefeito municipal, o Cel. Francisco Solon Sobrinho, nomeado pela Junta Militar Revolucionária. Foi um cidadão de larga folha de serviços prestados a Areia Branca.

Jorge Caminha Ferreira 1931

Alfredo Rebouças 1932

Antônio Lúcio de Góis (meu avô) 1934

Um expoente no desenvolvimento do município. Na sua administração inteligente e firme, Areia Branca tomou grande impulso. Sua maior preocupação foi com a saúde, educação e a criação de novos empregos. Nesse ponto o seu relacionamento com homens da indústria no Rio de Janeiro, São Paulo e até na Inglaterra facilitou o progresso da cidade. Era amigo e compadre do governador (Interventor) do Rio Grande do Norte, Mário Câmara, fato que beneficiava o município nas ações de Governo. Naquela época, Antônio Lúcio de Góes, como prefeito e também sem mandato, já praticava a reforma agrária. Como herdeiro de Joca Soares (seu avô), tinha grande parte das terras de Areia Branca. Como prefeito construiu o Grupo Escola Conselheiro Brito Guerra. Era um homem muito solidário com os menos favorecidos, a estes fazia doação de pequenas glebas de terras e estimulava a plantação de feijão, milho e frutas de um modo geral, para o sustento de suas famílias. Foi um dos homens reconhecidamente de prestígio no Rio Grande do Norte.
Prefeitos de Areia Branca
Manoel Bento de Souza 1935
Jorge Caminha 1937
Francisco Ferreira de Araújo 1942
Luiz Fausto de Medeiros 1945
José Justiniano Solon 1949
Manoel Avelino Sobrinho 1953
Francisco Brasil de Góis 1955
Antônio Calazans 1958
Francisco Costa 1963
Alfredo Rodrigues Rebouças 1969
Jairo Josino de Medeiros 1970
Antônio Damásio da Costa 1971
Carlos Antônio Soares 1973
Luiz Duarte Vasconcelos 1976
Expedito Gomes Leonez 1982
José Alfredo Rebouças 1988
Expedito Gomes Leonez 1992
José Bruno Filho 1996 -2000 - 2000 – 2004
Expedito Leonez 2004
Areia Branca é uma cidade balneária, suas praias são admiradas em toda parte e quem a visita quer sempre voltar, pelo seu encanto, pela beleza de suas praias: Upanema, Upanema de Cima, Baixa Grande, Cristóvão, Redonda, Pontal, Morro Pintado e Ponta do Mel. O mar é calmo e a água morna. Areia Branca, terra de poetas, como João Figueiredo, compositor de belas canções, Mirabeau, José Nicodemos, grande poeta, Deífilo Gurgel, o maior folclorista do Rio Grande do Norte depois de Câmara Cascudo; Antônio Lucio Neto, que se destacou como apresentador do Jornal Nacional e Jornal Hoje, da TV Globo em Brasília, durante dez anos, além de ter sido artista de teatro e locutor apresentador da Radio Nacional do Rio de Janeiro, atualmente pertence aos quadros da UFRN. Tico Costa cantor de sucesso, falecido prematuramente. O município de Areia Branca foi cenário escolhido pelo diretor do filme,primo Moacir Góes, que é potiguar . O acontecimento trouxe dividendos no turismo, que é hoje a principal atividade econômica do Estado”, o filme foi divulgado no Brasil e no exterior, proporcionou às belezas naturais do Rio Grande do Norte, o que atenderá ainda a sua meta de interiorizar o turismo. O papel de Jesus foi feito pelo ator Luigi Baricceli. Maria, sua mãe, foi interpretada pela atriz Giovanna Antonelli, responsável pela visão feminina dando um toque de originalidade à produção de mais um filme sobre a história que todo o mundo conhece. entusiasmado com o roteiro, que tem a participação do padre Marcelo Rossi, por realçar o ponto de vista de Maria no enredo do drama ocorrido há mais de 2.000 anos. “Vamos mostrar que o Deus cristão foi concebido e criado por uma mulher”, disse o cineasta.Areia Branca conta com toda infra - estrutura de uma grande cidade do interior, tem capacidade para bem atender ao turista, é servida do sistema de telefonia DDD e DDI, hotel, com excelentes pousadas e restaurantes; a especialidade da culinária é os frutos do mar. É praticamente toda calçada e ligada pelo asfalto até a capital do Estado. Em 4 de abril de 1985, foi ao ar a Rádio Gazeta de Areia Branca, iniciativa do jornalista, professor e empresário Francisco Canindé Queiroz e Silva. A emissora, por sua feliz localização, atinge toda a zona oeste salineira do Estado e Vale do Açu, hoje pertence ao grupo do ex-deputado Carlos Augusto Rosado.Lembramos ainda outras figuras importantes que deram sua contribuição ao desenvolvimento da terra das salinas, são vereadores e candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito: José Alves de Medeiros, Reuben Rudson Costa de Gois, Francisca Filgueira dos Santos, Solange Rosana Gregório, José Ribamar dos Santos, Francisca Coringa Varela Bezerra, Elder Belém da Silva, Francisco Antonio de Carvalho, Maria Núbia da Silva,Valdemir Fernandes Medeiros, Manoel Cunha Neto (prefeito), Maria das Graças E. Souza, Elias de Oliveira Alves, Geraldo Chagas de Assis, Raimundo da Silva, Servulo Celso de Araújo Filho, Rogério Edmundo de Souza, Marcio Freitas de Paiva, Francisco Souto Sobrinho, Jorge Luiz de Lemos, Afonso Andrade Silva, Francisco Antonio P. Bezerra, José Maria de Sena, Luiz de França Medeiros Rolim, Carlos Alberto R. Oliveira, Francisco Soares de Lima, Francisco Elpidio da Silva, Gilson Bezerra de Souza, Gleudia Rodrigues da Silva, Rudson Lima de Góis in-memorian, Enilza Costa Lima de Gois,Raimundo Nonato Fernandes, Cleodon Bezerra de Oliveira, Jonas Ribeiro de Souza, Ari Cobo, Renato Nunes da Silva, José de Souza Gomes, José Antonio da Silva, Hugo Costa, Geraldo Costa, Ademar Fernandes da Silva, José Tavernard de Souza, Joaquim Evangelista Rebouças, Antonio Nogueira de Melo, Francisco Nogueira de Melo, José Nairton F. Rebouças, Rivadavia Ferreira de Medeiros (vereador com grandes serviços prestados a Areia Branca e meu particular amigo), Francisco Gomes Sobrinho, Francisco Evaldo de Lima, José Lopes de Souza, Francisco Rodrigues Filho, Evaldo Pedro de Souza, Francisco das Chagas Cunha, Felinto Rodrigues,Cleofas Pereira de Araújo, José Francisco Ferreira, Francisco José de Oliveira, João José de Castro, José Jaime Rolim (tem importantes serviços prestados aos areibranquenses, é talvez o vereador com maior numero de mandato da cidade, salvo a memória um total de sete), Manoel Pinto da Silva, Francisco Elias Fagundes, Luiz Henrique de Jesus Costa (vereador filho do ex).-(prefeito Francisco Costa), Adelaide Costa (foi primeira dama do município quando executou importante papel na área social, é esposa do ex-prefeito Francisco Costa), Manoel Joaquim dos Santos, Manoel Verissimo da Costa, Marcos Robson do N. Rebouças, Abafe Souza dos Santos, Venceslau F. de Medeiros, Izabel Cristina de Souza, Maria José de Fontes Souza, Aldenor Luiz de França, Raimundo Nonato da Silva, Vicente Feitosa Pinheiro, Maria das Dores N. Batista, Francisco Lopes da Silva, Alderi Batista de Souza, Antonio Azevedo Neto, Antonio Emerson Tavernard do Vale Souza(filho de José Tavernard, vereador e presidente da Câmara Municipal com relevantes serviços prestados à nossa comunidade),Walter Dantas de Sales, Marinete de Abreu Pereira, Adonias Gomes Gabriel, José Nazareno Lemos, Edgar Andrade Correia Filho, Maria da Salete Pereira, Antonio Ferreira da Cruz, Francisco Gregório, Jaime Roberto Pinto de Souza, Ruidenberg Souto, Luiz Gomes Neto, José Custódio do Vale, Francisco Freitas de Góis(Chico do Foto), grande amigo e que com muita competência dirige um dos melhores hotéis da cidade, muitas outras figuras tiveram fundamental importância para a história de Areia Branca podemos destacar o Capelão Padre Francisco Longino Guilherme de Melo em 1878 e o Padre Afonso Lopes Ribeiro nos idos de 1918 a 1921, os professores Manoel José Pereira Fagundes(1882), D. Maria Amélia do Couto(1888-1901), José Esteves Dantas(1889), Gaspar de Albuquerque Maranhão(1895), Francisco Vicente Gomes(1897), José Pereira de Melo(1897-1905), Maria Montezuma Lima Galvão(1901-1908), No Grupo Escolar Conselheiro Brito Guerra que foi criado por decreto de nº 59 de 7 de dezembro de 1916 e inaugurado a 11 de fevereiro de 1917, lecionaram deste período até 1928 os professores(as), Laura Tavares Ferreira(1917-1919), Julieta de Souza(1917-1921), Áurea Bezerra da Câmara(1919-1920), Honório da Costa Faria(1921), Eliza Guimarães(1922), Maria Guimarães(1923-1927), Francisca de Souza Duarte(1923-1928), Alice Rebouças(1928). O registro destes nomes engrandece o município pois foram e são figuras que em sua maioria tiveram projeção a nível estadual como por exemplo, Luiz Fausto, Francisco Fausto, Manoel Avelino, Antonio Lucio de Gois, Ministro Francisco Fausto, Juiz Antonio Lucio Filho, Desembargador João Batista Rebouças, José Lucio de Gois etc...O prefeito José Bruno Filho foi reeleito e governou o município até abril de 2004, quando a Justiça cassou seu mandato e do seu vice Manoel Cunha Neto. Assumiu para um mandato de sete meses o segundo colocado no pleito de 2000, Expedito Leonez que concluiu o mandato em 01 de janeiro de 2005, quando tomou posse o prefeito eleito Manoel Cunha Neto conhecido como Souza que disputou a eleição com Ruidembergue Souto seu principal adversário. Souza foi eleito e governará o município ate 01 de janeiro de 2009. Tem respaldo popular, excelente receita, é jovem e tem tudo para fazer uma grande administração. O prefeito Souza tem trabalhado para honrar o programa de governo divulgado durante a campanha eleitoral. Investimentos estão sendo distribuídos em várias obras na cidade, na saúde por exemplo, a construção de postos de atendimento, e um programa de distribuição de medicamentos para as pessoas mais carentes, na educação, a ampliação de salas para dentro de um cronograma colocar cem por cento das crianças em sala de aula, a valorização do professor e o incentivo para ter o maior numero de estudantes na universidade, sua luta na ação social, com programas definidos na área procurando minimizar as dificuldades das pessoas mais carentes de Areia Branca.

Foi  Distrito de Paz, pela Lei Providencial de nº 656 de 5 de dezembro de 1872, compreendendo ao poente, Grossos até os matos altos e daí até o morro de Tibau, os lugares córrego, Areia Alvas, as praias de Tibau, pelo nascente os lugares de Areia Branca, Upanema, Redonda e Mel, até o ponto em que confina a respectiva freguesia com a de Assu. Porém esse distrito foi suprimido pela Lei 79, de 19 de dezembro de 1876, passando a fazer parte de Mossoró. A Vila de Areia Branca esta situada numa ilha antigamente denominada Maritacaca, à margem direita do rio Mossoró e a 2 km de sua foz sobre o Atlântico. Em 1865, quando do recrutamento forçado para a Guerra do Paraguai, era ali o refúgio dos rapazes que se furtavam ao dever de sangue. Aos guias dava acolhida Francisco Gomes da Silva, conhecido como Chiquinho Gomes da Barra e Feliciano Gomes da Silva descendentes do comandante Felix Antônio de Souza e apelidados os Lopes do Paraguai.Por iniciativa de João Francisco de Borja, conhecido como Joca Soares - era meu tataravô - e Francisco Gomes, foi erguida uma capela de oração dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Em 15 de fevereiro de 1873, foi criada a mesa de rendas, Lei Imperial 5.223, instalada pelo capitão Francisco Leitão de Almeida, em 1º de julho do mesmo ano. No dia 05 de agosto de 1873, foi dada a criação a cadeira primária do sexo masculino e depois em 1882, a cadeira feminina primária. Com a seca de 1877 a 1879, Areia Branca tomou um grande incremento devido aos imigrantes sertanejos acossados pela calamidade climática. A população de Areia Branca ficou muito reduzida até o começo de 1880, tanto pela fome, e muitos deles regressaram às suas origens. A exemplo de Mossoró, foi ali fundada a libertadora por Dr. Almino Álvares Afonso, grande abolicionista, que redigiu os estatutos da nova sociedade. A edificação da matriz foi criada por D. Antônio Cabral, segundo Bispo de nossa diocese, em 8 de novembro de 1885 e teve seu inicio pela capela-mor quando ali fazia suas missões o capelinho Frei Venâncio, um italiano alegre, que induziu a população a chamar Porto da Conceição, razão pela qual muita gente assim se pronunciava durante bastante tempo.Sua principal fonte de riqueza é o sal, extraído das vastas salinas, hoje tendo atraído capital nacional e estrangeiro. De rara beleza, é nesta linda cidade que fica o Porto Ilha, orgulho dos areia-branquenses. Dentre as figuras importantes que podemos destacar, nascidas ou que serviram em Areia Branca, e reconhecidamente a história se fez presente homenageando com justiça àqueles que deram o seu sangue e usaram suas inteligências em prol do desenvolvimento da cidade, são eles: Domingos Fernandes, português casado com uma riograndense no sec. XVIII, foi proprietário e doador do patrimônio de Santa Luzia de Mossoró; Sargento - mor Antônio de Souza Machado, português, sitiou várias fazendas em 1797. Padres que serviram os católico areiabranqueses a partir de 1919 foram: Em 1919 Pe. Alfonso Lopes Pinheiro, 1924 Pe. Paulo Heroncio de Melo, 1925 Pe. Elesbão Gurgel, 1926 Pe. Luiz Mota, 1929 Pe.José Ribeiro Dias do Valle, 1930 Pe.Manoel Lucena, 1936 Pe. Benedito Saboya de Castro, 1937 Pe Francisco Mario Garcia de Aquino, 1938 Monsenhor Leão Medeiros Leite, 1940 Pe. Ismar Fernandes de Queiroz, 1978 Pe. Bernardo Roana, 1985 Pe. Giuseppe Venturelli, 1993 Pe. Luigi De Liberali.Professoras como Maria de Souza Filgueira (D. Marocas-1914), D.Julita, Navegantina Góis (Diadinha), era irmã do meu avô Antônio Lucio de Góes, foi quem me alfabetizou, a simpática professora Maria Felipe, Raimunda Bezerra, Edite Belém, Alice Couto, Maria Percília, além D. Chiquita do Carmo foi na sua Escola que concluí o curso primário, escola esta que tenho grandes recordações elas formaram a base de todos nós, foi o primeiro passo para um futuro melhor, nossa educação e nossa cultura.Uma grande figura que teve participação fundamental no progresso de Areia Branca, foi Luiz Cirilo de Souza, o pioneiro no transporte marítimo motorizado de passageiros e rodoviário entre Areia Branca e Porto Franco já no final da década de 1910, antes mesmo da emancipação de Areia Branca que só ocorreu em 1927, a lancha Santa Izabel e a lancha Ida, que pioneira, atendia a demanda proporcionando o crescimento e o desenvolvimento de nossa cidade, no transporte rodoviário, seu pioneirismo quando adquiriu duas marinetes, que hoje é conhecido como micro-ônibus, que atendia a movimentação de passageiros de Areia Branca - Mossoró, Açu e Macau e nos fins de semana transportava banhistas para a praia de Upanema, fazemos com este registro justiça a este amigo.Meu avô Antônio Lucio de Gois, foi prefeito de Areia Branca, um de seus grandes feito foi a construção do grupo escolar Felipe Guerra. Na saúde tivemos a presença do Dr. Gentil Fernandes, médico que fazia visita de casa em casa, educado e amigo de todos quantos precisassem de sua atenção; Mamãe Chaguinha, um número incontável de mães deu à luz por suas mãos. Nos acostumamos a pedir a benção chamando-a de mamãe Chaguinha, era a parteira preferida da grande maioria; tivemos ainda o dentista Dr. Vicente Dutra, Braz Benedito, José Leite, os médicos Francisco Costa, Wilon Cabral e Celso Dantas (dentista e político), e mais recente Beguinho, José Alfredo e Bruno Filho; e depois de muitos anos residindo no Rio de Janeiro agora clinicando em Areia Branca o médico José Maria Avelino, os dentistas Gary Siqueira Brasil, Ricardo Calazans e Airton Araújo, Monsenhor Raimundo Brasil que foi Capelão Geral da Marinha Brasileira, na Justiça, temos filhos ilustres, Antônio Lúcio Filho, juiz aposentado, desembargador João Batista Rebouças, e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Francisco Fausto de Medeiros. Raimundo Soares de Souza, grande tribuno, mesmo não sendo filho de Areia Branca, mas suas raízes eram profundas, sua esposa Iolanda do Monte Soares era natural de Areia Branca. José Nicodemos do Couto, coronel dentista reformado da Polícia Militar, é filho de uma extraordinária figura, José Antonio, foi delegado de polícia função que exerceu com dignidade. Areia Branca é constituído de vários bairros e conjuntos residenciais. A zona rural é constituída por 15 povoados (os 3 maiores são Ponta do Mel, Cristóvão e Redonda). Ao longo da praia tem: Upanema de baixo (capela) e Upanema de Cima, Baixa Grande, Entrada (capela), Morro Pintado, Redonda (capela), Cristóvão (capela), Serra da Ponta do Mel (capela), Ponta do Mel (capela). Ao longo da BR 110, tem: Arraial (capela), Pedrinhas, Casqueira, Freire, Serra Vermelha, Canto do Amaro
Os administradores de Areia Branca, homens que promoveram o progresso:
Augencio de Virgílio Miranda 1892-1895
Manoel Lúcio de Góis (meu bisavô) 1896-1898
Manoel Liberalino de Oliveira 1896-1897 1902-1907
Tibério Conrado Burlamarqui 1899-1901
Joaquim Lustosa Filho 1908-1913
Cel. Francisco Fausto de Souza 1911-1928  foi o primeiro prefeito municipal de Areia Branca para o triênio de 1929 - 1931. Em outubro de 1930, foi com os demais prefeitos e governadores, deposto pela revolução e faleceu no dia 14 de janeiro de 1931. No dia 9 de outubro de 1930, tomou posse no cargo de prefeito municipal, o Cel. Francisco Solon Sobrinho, nomeado pela Junta Militar Revolucionária. Foi um cidadão de larga folha de serviços prestados a Areia Branca.
Jorge Caminha Ferreira 1931
Alfredo Rebouças 1932
Antônio Lúcio de Góis (meu avô) 1934  expoente no desenvolvimento do município. Na sua administração inteligente e firme, Areia Branca tomou grande impulso. Sua maior preocupação foi com a saúde, educação e a criação de novos empregos. Nesse ponto o seu relacionamento com homens da indústria no Rio de Janeiro, São Paulo e até na Inglaterra facilitou o progresso da cidade. Era amigo e compadre do governador (Interventor) do Rio Grande do Norte, Mário Câmara, fato que beneficiava o município nas ações de Governo. Naquela época, Antônio Lúcio de Góes, como prefeito e também sem mandato, já praticava a reforma agrária. Como herdeiro de Joca Soares (seu avô), tinha grande parte das terras de Areia Branca. Como prefeito construiu o Grupo Escola Conselheiro Brito Guerra. Era um homem muito solidário com os menos favorecidos, a estes fazia doação de pequenas glebas de terras e estimulava a plantação de feijão, milho e frutas de um modo geral, para o sustento de suas famílias. Areia Branca é uma cidade balneária, suas praias são admiradas em toda parte e quem a visita quer sempre voltar, pelo seu encanto, pela beleza de suas praias: Upanema, Upanema de Cima, Baixa Grande, Cristóvão, Redonda, Pontal, Morro Pintado e Ponta do Mel. O mar é calmo e a água morna. Areia Branca, terra de poetas, como João Figueiredo, compositor de belas canções, Mirabeau, José Nicodemos, grande poeta, Deífilo Gurgel, o maior folclorista do Rio Grande do Norte depois de Câmara Cascudo; Antônio Lucio Neto, que se destacou como apresentador do Jornal Nacional e Jornal Hoje, da TV Globo em Brasília, durante dez anos, além de ter sido artista de teatro e locutor apresentador da Radio Nacional do Rio de Janeiro, atualmente pertence aos quadros da UFRN. Tico Costa cantor de sucesso. O município de Areia Branca foi cenário escolhido pelo diretor do filme, do primo Moacir Góes, que é potiguar . O acontecimento trouxe dividendos no turismo, que é hoje a principal atividade econômica do Estado”, o filme foi divulgado no Brasil e no exterior, proporcionou às belezas naturais do Rio Grande do Norte, o que atenderá ainda a sua meta de interiorizar o turismo. O papel de Jesus foi feito pelo ator Luigi Baricceli. Maria, sua mãe, foi interpretada pela atriz Giovanna Antonelli, responsável pela visão feminina dando um toque de originalidade à produção de mais um filme sobre a história que todo o mundo conhece. entusiasmado com o roteiro, que tem a participação do padre Marcelo Rossi, por realçar o ponto de vista de Maria no enredo do drama ocorrido há mais de 2.000 anos. “Vamos mostrar que o Deus cristão foi concebido e criado por uma mulher”, disse o cineasta.Areia Branca conta com toda infra - estrutura de uma grande cidade do interior, tem capacidade para bem atender ao turista, é servida do sistema de telefonia DDD e DDI, hotel, com excelentes pousadas e restaurantes; a especialidade da culinária é os frutos do mar. É praticamente toda calçada e ligada pelo asfalto até a capital do Estado. Em 4 de abril de 1985, foi ao ar a Rádio Gazeta de Areia Branca, iniciativa do jornalista, professor e empresário Francisco Canindé Queiroz e Silva. A emissora, por sua feliz localização, atinge toda a zona oeste salineira do Estado e Vale do Açu, hoje pertence ao grupo do ex-deputado Carlos Augusto Rosado.Lembramos ainda outras figuras importantes que deram sua contribuição ao desenvolvimento da terra das salinas, são vereadores e candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito: José Alves de Medeiros, Reuben Rudson Costa de Gois, Francisca Filgueira dos Santos, Solange Rosana Gregório, José Ribamar dos Santos, Francisca Coringa Varela Bezerra, Elder Belém da Silva, Francisco Antonio de Carvalho, Maria Núbia da Silva,Valdemir Fernandes Medeiros, Manoel Cunha Neto (prefeito), Maria das Graças E. Souza, Elias de Oliveira Alves, Geraldo Chagas de Assis, Raimundo da Silva, Servulo Celso de Araújo Filho, Rogério Edmundo de Souza, Marcio Freitas de Paiva, Francisco Souto Sobrinho, Jorge Luiz de Lemos, Afonso Andrade Silva, Francisco Antonio P. Bezerra, José Maria de Sena, Luiz de França Medeiros Rolim, Carlos Alberto R. Oliveira, Francisco Soares de Lima, Francisco Elpidio da Silva, Gilson Bezerra de Souza, Gleudia Rodrigues da Silva, Rudson Lima de Góis in-memorian, Enilza Costa Lima de Gois,Raimundo Nonato Fernandes, Cleodon Bezerra de Oliveira, Jonas Ribeiro de Souza, Ari Cobo, Renato Nunes da Silva, José de Souza Gomes, José Antonio da Silva, Hugo Costa, Geraldo Costa, Ademar Fernandes da Silva, José Tavernard de Souza, Joaquim Evangelista Rebouças, Antonio Nogueira de Melo, Francisco Nogueira de Melo, José Nairton F. Rebouças, Rivadavia Ferreira de Medeiros (vereador com grandes serviços prestados a Areia Branca e meu particular amigo), Francisco Gomes Sobrinho, Francisco Evaldo de Lima, José Lopes de Souza, Francisco Rodrigues Filho, Evaldo Pedro de Souza, Francisco das Chagas Cunha, Felinto Rodrigues,Cleofas Pereira de Araújo, José Francisco Ferreira, Francisco José de Oliveira, João José de Castro, José Jaime Rolim (tem importantes serviços prestados aos areibranquenses, é talvez o vereador com maior numero de mandato da cidade, salvo a memória um total de sete), Manoel Pinto da Silva, Francisco Elias Fagundes, Luiz Henrique de Jesus Costa (vereador filho do ex).-(prefeito Francisco Costa), Adelaide Costa (foi primeira dama do município quando executou importante papel na área social, é esposa do ex-prefeito Francisco Costa), Manoel Joaquim dos Santos, Manoel Verissimo da Costa, Marcos Robson do N. Rebouças, Abafe Souza dos Santos, Venceslau F. de Medeiros, Izabel Cristina de Souza, Maria José de Fontes Souza, Aldenor Luiz de França, Raimundo Nonato da Silva, Vicente Feitosa Pinheiro, Maria das Dores N. Batista, Francisco Lopes da Silva, Alderi Batista de Souza, Antonio Azevedo Neto, Antonio Emerson Tavernard do Vale Souza(filho de José Tavernard, vereador e presidente da Câmara Municipal com relevantes serviços prestados à nossa comunidade),Walter Dantas de Sales, Marinete de Abreu Pereira, Adonias Gomes Gabriel, José Nazareno Lemos, Edgar Andrade Correia Filho, Maria da Salete Pereira, Antonio Ferreira da Cruz, Francisco Gregório, Jaime Roberto Pinto de Souza, Ruidenberg Souto, Luiz Gomes Neto, José Custódio do Vale, Francisco Freitas de Góis(Chico do Foto), grande amigo e que com muita competência dirige um dos melhores hotéis da cidade, muitas outras figuras tiveram fundamental importância para a história de Areia Branca podemos destacar o Capelão Padre Francisco Longino Guilherme de Melo em 1878 e o Padre Afonso Lopes Ribeiro nos idos de 1918 a 1921, os professores Manoel José Pereira Fagundes(1882), D. Maria Amélia do Couto(1888-1901), José Esteves Dantas(1889), Gaspar de Albuquerque Maranhão(1895), Francisco Vicente Gomes(1897), José Pereira de Melo(1897-1905), Maria Montezuma Lima Galvão(1901-1908), No Grupo Escolar Conselheiro Brito Guerra que foi criado por decreto de nº 59 de 7 de dezembro de 1916 e inaugurado a 11 de fevereiro de 1917, lecionaram deste período até 1928 os professores(as), Laura Tavares Ferreira(1917-1919), Julieta de Souza(1917-1921), Áurea Bezerra da Câmara(1919-1920), Honório da Costa Faria(1921), Eliza Guimarães(1922), Maria Guimarães(1923-1927), Francisca de Souza Duarte(1923-1928), Alice Rebouças(1928). O registro destes nomes engrandece o município pois foram e são figuras que em sua maioria tiveram projeção a nível estadual como por exemplo, Luiz Fausto, Francisco Fausto, Manoel Avelino, Antonio Lucio de Gois, Ministro Francisco Fausto, Juiz Antonio Lucio Filho, Desembargador João Batista Rebouças, José Lucio de Gois etc...O prefeito José Bruno Filho foi reeleito e governou o município até abril de 2004, quando a Justiça cassou seu mandato e do seu vice Manoel Cunha Neto. Assumiu para um mandato de sete meses o segundo colocado no pleito de 2000, Expedito Leonez que concluiu o mandato em 01 de janeiro de 2005, quando tomou posse o prefeito eleito Manoel Cunha Neto conhecido como Souza que disputou a eleição com Ruidembergue Souto seu principal adversário. Souza foi eleito e governará o município ate 01 de janeiro de 2009. Tem respaldo popular, excelente receita, é jovem e tem tudo para fazer uma grande administração. O prefeito Souza tem trabalhado para honrar o programa de governo divulgado durante a campanha eleitoral. Investimentos estão sendo distribuídos em várias obras na cidade, na saúde por exemplo, a construção de postos de atendimento, e um programa de distribuição de medicamentos para as pessoas mais carentes, na educação, a ampliação de salas para dentro de um cronograma colocar cem por cento das crianças em sala de aula, a valorização do professor e o incentivo para ter o maior numero de estudantes na universidade, sua luta na ação social, com programas definidos na área procurando minimizar as dificuldades das pessoas mais carentes de Areia Branca.
MANOEL CUNHA NETO foi reeleito e tem mandato até janeiro de 2013.
O  que é quem tem de familiar nesse livro?




AREIA BRANCA POR ANTÔNIO MIRANDA

Antônio Fernando de Miranda,é um grande conterrâneo, seu brilhante texto dizendo de Manoel Avelino nos enche de lembranças e recordações dos tempos que não voltam mais. Obrigado grande Miranda e meus parabéns.

Texto de Antônio Fernando Miranda.
O início desta história todos os areiabranquenses conhecem, porém o final, por está arquivado por mais de 50 anos, apenas em meu PC (cérebro pessoal), e somente agora retiro uma cópia para dar uma pequena contribuição, que sem dúvidas será anexada à história de Areia Branca, nem os que escreveram sobre ele (Manoel Avelino), tinham conhecimento. Isto é o que me parece, pois não li até hoje, qualquer comentário sobre o assunto. É necessário inicialmente, descrever o que um pouco, o que os escritores areia branquenses já descreveram.
No início dos anos 50, volta a Areia Branca o senhor Manoel Avelino Sobrinho, ostentando o título de Doutor, formado pela Faculdade de Direito do então Distrito Federal, o que foi motivo de orgulho para todos os filhos da terra, por ter sido o primeiro advogado areiabranquense. O seu escritório de advocacia foi montado em frente ao jardim (Praça da Conceição), à Rua João Felix.
Pouco tempo depois, surgiu na cidade uns panfletos apócrifos, em linguagem matuta, mais que era de fácil entendimento por todos, onde dois matutos (Zeferino e Malaquias) criticavam a política do então prefeito Zé Sólon. Todos os amigos do doutor Manoel Avelino, sabiam que o autor dos panfletos que o povo o batizou logo de “O Malaquias”, era o próprio Avelino, porém se fosse indagado quem seria o autor, negavam com todas as forças. Apesar de terem sido circulados vários “Malaquias”, passado o período de sua publicação, os correligionários do Dr. Manoel Avelino, foram aconselhados a desfazerem-se de todos, para não comprometer o futuro político do mesmo, conforme veremos mais adiante. Portanto dos vários Malaquias, guardei no meu PC, apenas uma frase de um deles, em que o Zeferino dizia para o Malaquias: “poisé cumpadi, o puliticu é cumu fejão de môiu, o qui sobi é pruque num presta”.
Como estava próxima a apresentação do candidato que iria substituir seu Zé Sólon, seu Dimas (Dimas Pimentel Ramos) como correligionário de Zé Sólon, esperava ver lançado a candidatura de seu Zeca de Celso (José do Couto Dantas), que era seu genro. Entretanto seu Zé Brasil (José Brasil Filho), com a sua habilidade de convencer as pessoas, não foi difícil convencer seu Zé Sólon, de que o substituto ideal seria o Dr. Avelino, tendo o mesmo aceitado a sugestão de seu Zé Brasil. Com esta decisão, houve um protesto dentro do PSP, e seu Dimas, Paizinho (como era conhecido popularmente Braz Pereira de Araújo), que era vereador e delegado do sindicato dos marinheiros, Dr. Vicente Dutra, os irmãos Manoel e Zé do Vale, Manoel Leandro Sobrinho e outros formaram um grupo dissidente, e em protesto lançaram as candidaturas de Braz Pereira e Manoel Leandro.
Seu Zeca de Celso, vendo suas pretensões desfeitas, e tentando ajudar aos novos candidatos apoiados por seu Dimas e os demais citados, lançou uma carta aberta ao prefeito Sólon, afirmando que o “Malaquias”, não era outro senão o Dr. Manoel Avelino que ele agora estava apoiando. Isto causou a principio um grande mal estar na candidatura da situação. Porém. em seguida seu Chico Avelino (Francisco Avelino dos Santos), como bom irmão, e não poderia ser diferente, lançou outra carta aberta, chamando para si toda a responsabilidade pelo Malaquias, inocentando de culpas o Dr. Manoel Avelino. Isto fez com que a candidatura do mesmo tomasse mais impulso. E talvez como marketing (na época, não se usava esta palavra), trouxe do Rio de Janeiro, seu irmão, o então acadêmico de medicina Zé Maria (José Maria dos Santos), para gratuitamente atender a população carente, oferecendo a ela os seus conhecimentos da medicina. Isto sem dúvidas deu mais um novo impulso à candidatura já vitoriosa, para desespero dos seus opositores. De nada adianta relatar a liderança que o Dr. Manoel Avelino exerceu sobre os areiabranquenses, pois os escritores Deifilo Gurgel, José Jaime, Francisco Rodrigues da Costa e outros já o fizeram, e muito bem.
avelino_juscelino
Nesta foto da campanha de Juscelino para presidente, aparecem da esquerda para a direita: Rudson Góis, Jofre Josino, Manoel Avelino (discursando), Vingt Rosado, Quinquinho Lucio, Juscelino, Jango, seu Dimas, e outros. Foto O Manoelito (de Mossoró).
Agora entra a parte principal e desconhecida até agora, inclusive dos biógrafos do Dr. Manoel Avelino. Talvez para referendar o crescimento da candidatura Manoel Avelino, surgiu um novo panfleto, desta vez em forma de verso, cujo mote era:
Sem ser Manoel Avelino
Onde está o candidato?

E a glosa era:

 Perguntando a muita gente
E ao povo não satisfeito
Aonde anda o prefeito?
Me diga, Dimas Ramos
Só você é persistente
Por querer ser muito exato
Embora bancando o pato
Com seu instinto ferino
Sem ser Manoel Avelino
Onde está o candidato? 

Esta glosa teve enorme repercussão na época, deixando os “avelinista” em estado de euforia. Apesar de apócrifa, a mesma era de autoria do grande poeta areiabranquense João Figueiredo, que era sogro do Dr. Manoel Avelino. Muito embora publicamente ele não assumisse a paternidade da mesma, e nem os avelinistas confirmavam.
Porém, como em Areia Branca sempre teve bons poetas, não demorou muito, e surgiu outro panfleto também em forma de glosa e apócrifo, cujo mote era.
Se diz Manoel Avelino
Porque não diz Malaquias?
E a glosa era:
Eis a resposta ao glosista
Que procura candidato
Chamando Dimas de pato
Mostrando ser pessepista
A este poeta sem pista
Eis a resposta em dias
Se diz Manoel Avelino
Por que não diz Malaquias? 
Quem não viu há dias passados
Este que hoje é candidato
Imitando gestos de gato
Dando unhada e a se esconder
Quem não viu, podia ver
Fazia com garbo e alegria
E hoje desajeitado
Nega e briga avermelhado
Que não é o Malaquias.
Apesar da resposta ter sido bem elaborada dentro do tema, a glosa não teve repercussão no seio avelinista, e tampouco na candidatura Manoel Avelino, que àquela altura já estava consolidada. Sobre o autor da resposta, na ocasião foram citados vários nomes como, por exemplo, Zé e Amaro de Frederico, senhor barbeiro, Manoel do Vale e outros. Porém de todos os citados, e até hoje não confirmados, acredito que tenha sido Manoel do Vale (ou Manoel de Touzinho como também era conhecido), que também tinha sua veia poética, e além disso, era um dissidente. Como disse no início estes fatos estão arquivados apenas na minha memória, não tenho como fazer uma afirmação concreta, a não ser se tiver a oportunidade de me encontrar com o possível autor, que ainda está entre nós, para dirimir esta dúvida. Porém a glosa inicial deve ser anexado ao histórico deste grande poeta areiabranquense, que foi João Figueiredo. Sinto-me envaidecido, em poder dar esta pequena contribuição poética (não minha claro), para abrilhantar cada vez mais a história de Areia Branca.

quinta-feira, dezembro 01, 2011

DEPUTADO MANOEL AVELINO


Inteligente como sempre, a análise escrita do amigo e conterrâneo José Nicodemos ao rememorar o grande líder areia-branquense Manoel Avelino Sobrinho.


DEPUTADO MANOEL AVELINO
Em 1952 Manoel Avelino retornou do Rio de Janeiro para sua cidade natal, Areia Branca, com uma carta de bacharel em direito na bagagem. Formou-se pela Universidade do Brasil, tendo cursado as humanidades no Colégio Pedro II, onde foi aluno de Antenor Nascentes (português) e Manuel Bandeira (literatura luso-brasileira). Ainda estudante secundarista militou na imprensa carioca. 
Montou seu escritório de advocacia na Praça da Conceição, sendo, porem, muito curta sua trajetória profissional, convocado que foi pelo então prefeito José Justiniano Sólon para suceder-lhe na administração municipal. Houve muitas manobras a fim de impedir-lhe a candidatura, que, no entanto, não tiveram força para demover a José Sólon de sua atitude, homem de palavra que era. 
Devo dizer que José Sólon, credenciado perante o povo por uma administração diligente e honrada, como era de esperar, e foi assim, de sua visão administrativa associada à notória integridade moral, José Sólon gozava de ampla adesão popular. Assim que, sua indicação do nome do dr. Manoel Avelino desde logo encontrou meio propício na alma areia-branquense. Eleição vitoriosa. 
Menos de um ano, ou pouco mais, no comando do município, deu-se que o prefeito Manoel Avelino se apresentou candidato à deputação estadual, e elegeu-se. Orador parlamentar, marcou época na Assembleia Legislativa, em três legislaturas. Com sua palavra elegante, como não era comum entre seus pares, diga-se, tinha ele a força de lotar as galerias do Palácio Amaro Cavalcante. 
Articulista de mão cheia, linguagem castiça mas sem o rebuscado que estraga o estilo, o deputado Manoel Avelino fez também do jornal e do rádio extensão da tribuna parlamentar, decerto com maior público. A Nordeste lhe anunciava a palavra, e todo o estado corujava o rádio. Era oposição ao então governador Dinarte Mariz, de quem veio a tornar-se correligionário, injunções políticas. 
Da parte dos adversários, tinha ele fama de autoritário. E vai-se ver que não era tanto assim. De mim, participei do seu convívio, particular como político, e posso afirmar ele deixava em opinião entre correligionários o decidirem muitas e muitas coisas. Enfim, e concluindo, o deputado Manoel Avelino era mentalmente, entre os seus pares, o espírito culminante, dúvida nenhuma deve haver.

Vasco está 118 posições à frente do Corinthians no ranking da IFFHS


Por Agência de notíciasBerlim
marcio careca vasco willian corinthians (Foto: Marcos de Paula / Agência Estado)Corinthians precisa de um empate para sagrar-se
campeão. Vasco terá que vencer o Fla e torcer por
uma vitória do Palmeiras (Foto: Ag. Estado)


Rivais diretos na luta pelo título do Brasileirão 2011, Vasco e Corinthians estão separados por 118 posições no ranking mundial de clubes elaborado mensalmente pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). De acordo com a nova atualização da lista, divulgada nesta quinta-feira, a equipe carioca, campeã da Copa do Brasil, ocupa a 23ª posição, enquanto os paulistas figuram apenas na 141ª colocação.
O Santos manteve o 10º lugar conquistado no mês passado, quando avançou cinco postos. Depois do Peixe e do Vasco, mais cinco brasileiros figuram entre os 100 melhores: Internacional, Cruzeiro, Grêmio, Fluminense, o atual campeão brasileiro, e ainda o Flamengo.
O Barcelona continua na liderança da classificação mundial de clubes, assim como foi em novembro. Atrás do Barcelona, está o Real Madrid. No topo da tabela, mudança na terceira posição, o argentino Vélez Sarsfield desbancou o inglês Manchester United. O melhor clube do mundo de novembro foi o Real Madrid, à frente do suíço Basel e do Universidad do Chile.
Com maior representação de clubes no "top 100" estão as seguintes ligas: Inglaterra (8), Espanha (7), Brasil (6), Itália (6), Alemanha (5), França (5), Portugal (4), Argentina (4), Holanda (4) e Rússia (4).
Classificação entre os 10 melhores:
1. Barcelona (ESP) - 332 pontos
2. Real Madrid (ESP) - 316
3. Vélez Sarsfield (ARG) - 279
4. Manchester United (ING) - 267
5. Porto (POR) - 256
6. Manchester City (ING) - 245
7. Bayern de Munique (ALE) - 239
8. Inter de Milão (ITA) - 232
9. Schalke 04 (ALE) - 231
10. Santos (BRA) - 226
Os outros brasileiros mais bem colocados:
23. Vasco da Gama - 186
30. Internacional - 174
52. Cruzeiro - 149
54. Fluminense - 148
58. Grêmio - 146
91. Flamengo - 126

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