sexta-feira, julho 30, 2010

Rosalba lidera, Iberê chega ao 2º lugar,Wilma é a terceira

A pesquisa Vox Populi/Band/Diário de Natal aponta a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) como a líder em intenções de voto para o governo do estado com 53%, seguida pelo governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), que ultrapassou o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), e aparece com 18%. O candidato do PDT tem 13%. O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 20 de julho de 2010, e ouviu 700 pessoas na capital e em municípios de todas as regiões do estado. Na primeira rodada da Vox Populi, divulgada no dia 18 de maio, o ex-prefeito figurava em segundo lugar, com 16%, seguido por Iberê Ferreira, com 15%.Os demais candidatos ao governo do estado, Bartô Moreira (PRTB), Camarada Leto (PCB), Roberto Ronconi (PTC), Simone Dutra (PSTU) e Sandro Pimentel (PSOL) não pontuaram. As intenções de votos brancos ou nulos chegaram a 6% e os que não sabem em quem votar ou não responderam à pesquisa somam 10%.Na pesquisa espontânea, em que o nome dos candidatos não é citado na pergunta ao eleitor, a colocação dos três primeiros candidatos é a mesma. Rosalba teve 37% das intenções de voto, Iberê 15% e Carlos Eduardo 8%. O candidato Bartô Moreira não pontuou; outros, brancos ou nulos somaram 7%. Os que disseram ainda não saber em quem votar somaram 33%.
A candidata do DEM lidera a disputa eleitoral em todas as regiões do estado. Na capital potiguar ela alcança 41% das intenções de voto e na região metropolitana 46%. Carlos Eduardo é o segundo colocado nas áreas citadas, com 22% na capital e 23% na região metropolitana. A maioria dos que votam em Rosalba é do sexo masculino, ou seja, 55%. Apesar de ser o segundo candidato mais votado em Natal, Carlos Eduardo foi o que alcançou o maior índice de rejeição na capital potiguar: 22%. No estado, o governador Iberê de Souza aparece com 17%. Carlos Eduardo é rejeitado por 16% dos eleitores e a senadora Rosalba Ciarlini tem 5% de rejeição. A margem de erro da pesquisa é de 3,7 pontos percentuais, eo intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral, no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, com o protocolo nº 18.492/10, e no TSE, com o protocolo no. 19.926/10, no dia 17 de julho de 2010. A primeira pesquisa, divulgada em maio, foi registrada no TRE/RN sob o nº 10.515/10 e no TSE, 11.310/10.
governo do estado
Se a eleição para governador do Rio Grande do Norte fosse hoje, em qual destes candidatos você votaria?
Rosalba Ciarlini 53%
Iberê Ferreira 18%
Carlos Eduardo 13%
Branco/nulo 6%
Não sabem/não responderam 10%
Observação: os demais candidatos a governador não pontuaram.
A pesquisa Vox Populi/Band/Diário de Natal também aferiu a intenção de voto dos potiguares para o Senado. Na pesquisa estimulada, quando são apresentados ao eleitor o nome dos candidatos a senador, o senador Garibaldi Filho (PMDB) lidera com 35% dos votos, o senador José Agripino (DEM) aparece em segundo lugar com 28% e a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) figura em terceiro com 22%. O ex-vereador Hugo Manso (PT) ficou com 2% e o advogado Joanilson de Paula Rego (PSDC) ficou com 1%. Os demais postulantes ao cargo não pontuaram. Os que afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo somam 5%, mesmo percentual dos que afirmaram não saber ou preferiram não responder.Quando perguntados para qual candidato pretendem dar o segundo voto ao Senado, o senador José Agripino aparece com 29%, Garibaldi Filho teve 24%, Wilma de Faria tem 17%, Hugo Manso chegou a 5% e Joanilson de Paula Rego aparece como o segundo candidato preferencial de 2% dos eleitores. Os candidatos Dário Barbosa (PSTU) e Clóvis Costa (PTC) aparecemcom 1%. Os eleitores que pretendem votar em branco ou anular o segundo voto somam 3%. Já o quesito não sabem/não responderam alcançou 7%.Na soma da pesquisa estimulada dos dois votos para o Senado, Garibaldi Filho chega a 59% das intenções de voto, José Agripino ficou com a segunda colocação atingindo 57% e Wilma de Faria teve 39% dos votos. Hugo Manso tem 7% das intenções de voto e Joanilson de Paula Rego alcançou 3%. Dário Barbosa e Clóvis Costa tiveram apenas 1% das intenções de voto. Os demais candidatos não pontuaram.
O quesito branco ou nulo somou 8% e o total de 12% dos eleitores questionados não sabem ou não responderam.A pesquisa analisou e cruzou ainda os dados para o Senado em Natal e na Região Metropolitana. José Agripino teve 25% dos votos em Natal e 33% das intenções da Região Metropolitana. Garibaldi Filho pontuou 19% na capital potiguar e 25% na Região Metropolitana. Já Wilma de Faria alcançou 22% dos votos de Natal e 24% na Região Metropolitana. Os eleitores de Natal que afirmaram votar em branco ou nulo somaram 5% e apenas 2% na Região Metropolitana. Os entrevistados que optaram pelo quesito não sabem ou não responderam somam 5% em Natal.
Se a eleição para senador do Rio Grande do Norte fosse hoje, em quem seria o seu primeiro voto?
Garibaldi Filho 35%
José Agripino 28%
Wilma de Faria 22%
Hugo Manso 2%
Joanilson de Paula Rego 1%
Branco/nulo 5%
Não sabem/não responderam 5%

quarta-feira, julho 28, 2010

DILMA MENTE ACUSANDO JOSÉ AGRIPINO E ROSALBA

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, acusou os senadores José Agripino Maia e Rosalba Ciarlini de mudar de discurso devido a aprovação do governo federal. O blog foi ouvir o povo nas ruas e o resultado foi uma rejeição sem precedentes. A Dilma desinformada não sabia como José Agripino é muito querido em Natal e Mossoró, referência por ser José Agripino um mossoroense, que foi prefeito de Natal, governador duas vezes e está e vai para o terceiro mandato de senador e Rosalba nem se fala“ foi prefeita de Mossoró três vezes, é senadora e candidata ao governo com grande vantagem sobre seus adversários. Agora, vem Dilma que nunca foi nem vereadora, querer malhar nossos conterrâneos dos mais queridos. Ai me desculpa, mas isso não é correto com o povo do Rio Grande do Norte.
Dilma
cumpre agenda no Rio Grande do Norte. Hoje, a ex-ministra vai à 62º Reunião da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Natal, e faz uma caminhada no bairro de Alecrim. A candidata do PT disse também que seu principal adversário, José Serra (PSDB), é o verdadeiro responsável pelas acusações de Indio da Costa (DEM), candidato a vice-presidente na chapa do tucano, contra o PT e sua suposta ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Dilma afirmou que Serra usou Indio para atacar sua candidatura. “Por isso não vou responder ao vice, vou responder ao ex-governador José Serra”, disse ela. “É lamentável que a eleição tenha descido a esse nível por parte de Dilma. Quanto a Farc, temos“ conhecimento que a história é verdadeira. Dilma afirmou que as acusações sobre a suposta ligação entre o PT e as Farc ocorrem em razão do “mau desempenho” de Serra nas pesquisas eleitorais. “Não tem nada a ver, acho que haja justificativa para acusações desse tom, mais desqualificados de toda a história das campanhas eleitorais desde a redemocratização.” Agripino e Rosalba reagem com cobrança de obras Mesmo afirmando que não iria comentar as declarações da candidata Dilma Rousseff, que criticou a oposição feita pelo DEM, o senador José Agripino Maia voltou a cobrar da ex-ministra explicações para obras e projetos aguardados pelo Rio Grande do Norte. “Não vou comentar nada. Esperava que ela viesse ao Estado do Rio Grande para justificar por que a refinaria foi para Pernambuco, por que o aeroporto de são Gonçalo caminha a passo de tartaruga e por que a barragem de Oiticica não foi feita. Esse tipo de coisa é o que interessa ao RN. Essa declaração (de Dilma Rousseff) fica com ela própria”, disse José Agripino Maia. O senador frisou que realiza uma “oposição consciente na defesa do interesse do povo brasileiro”. “No lugar de tratar de coisas do Rio Grande do Norte, ela faz esse tipo de impropério a senadores que disputam a reeleição”, destacou Agripino, que é presidente estadual do DEM. A senadora Rosalba Ciarlini, candidata ao governo pelo DEM, apresentou um tom de indignação às críticas de Dilma Rousseff. “Lamento muito que ela esteja perdendo tempo com esse tipo de ataque. O povo quer saber porque o Rio Grande do Norte não ganhou a refinaria, enquanto ela era ministra. A nossa refinaria foi para Pernambuco, outra para o Ceará e nós não ganhamos. Queria que ela explicasse por que o Estado não está beneficiado com o projeto da Transnordestina. Queria saber por que o aeroporto de São Gonçalo, mesmo com ela ministra, andou a passos de tartaruga”, disse Rosalba Ciarlini. A candidata do DEM ao Governo disse ainda: “A obra que conheço na região de onde ela falou (Oeste) concluída do Governo Federal e inaugurada pelo Governo estadual foi o presídio federal” em minha Mossoró..

quinta-feira, julho 22, 2010

LUIZ ALMIR É MAIS VOTADO DA ZONA NORTE



O deputado Luiz Almir é mais bem situado junto ao eleitorado da da Zona Norte de Natal.A maneira simpatica com que Luiz Almir os chama de meus irmãos da Zona Norte.A maior zona Eleitoral do Rio Grande do Norte é a 69a, que funciona na zona Norte de Natal. A região tem 144.380 eleitores, segundo os dados apontados pela auditoria realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concluída no início de julho.A maior parte do eleitorado da área concentra-se em bairros como Potengi e Lagoa Azul, com cerca de 60 mil e 30 mil pessoas aptas a votar cada um, respectivamente. Os tradicionais bairros de Igapó e o da Redinha somam quase 22 mil eleitores. Pajuçara possui mais de 15 mil votantes e Nossa Senhora da Apresentação fica próximo de 14 mil.Nas 69 zonas eleitorais do Rio Grande do Norte, a que aparece com menor número de eleitores, segundo o cadastro é 58a, de Janduís, com 4.212 eleitores.Natal é o maior colégio eleitoral do Estado com 524.497 eleitores distribuídos pelas cinco zonas (1a, 2a, 3a, 4a e 69a). Mossoró (com duas zonas 33a e 34a ) tem 159.030 pessoas aptas a votar em 3 de outubro.O menor colégio eleitoral do RN é o município de Viçosa com 1.501 eleitores, depois aparecem Ipueira (1.801), Taboleiro Grande (2.033), Timbaúba dos Batistas (2.089), Galinhos (2.138), Santana do Seridó (2.190), Vila Flor (2.243), João Dias (2.305), Água Nova (2.329) e Jardim de Angicos (2.479).O bairro da Redinha, na zona norte, lembrado sempre em versos de poetas, pela histórica praia que o banha, tem mais de 5 mil eleitores.Grande Natal concentra 30% do eleitorado do RN. Maior eleitorado de Micarla deSousa está na zona OesteeitorConheça os menores colégios eleitorais do RN, Viçosa é “líder” com apenas 1.743 eleitoresRN : mais de 94 mil eleitores deverão votar com identificação biométrica

terça-feira, julho 20, 2010

DILMA MULTADA DE NOVO. É A 6ª MULTA

O ministro Henrique Neves decidiu multar o Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores no Amazonas, a candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff e a professora Marilene Corrêa por irregularidade durante a propaganda político-partidária do PT nas inserções de rádio veiculadas no estado no último mês de junho. O PT-AM foi multado em R$ 30 mil; Dilma Rousseff em R$ 5 mil; e Marilene Corrêa em R$ 5 mil.O ministro também aplicou nesta terça-feira multa de R$ 5 mil à candidata e de R$ 7,5 mil ao PT-SP por terem se utilizado de inserção regional da legenda no estado para fazer propaganda eleitoral antecipada em favor de Dilma. A inserção foi veiculada nos dias 11, 14, 16 e 18 de junho de 2010 pela TV em São Paulo.

SERRA FAZ CRITICA À POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO FEDERAL

Rubens Santos, especial para o Estado
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, criticou nesta terça-feira, 20, a falta de investimentos do governo federal em infraestrutura e voltou a dizer que será o "presidente da produção". O tucano também criticou a política externa do governo federal. "O Lula vive viajando, mas nos aproximou de alguns países que, somados, não dão 1% do nosso mercado interno", contabilizou. Em reunião com empresários de Goiás, que se reuniram na Federação das Indústrias do Estado (Fieg), Serra classificou os investimentos em infraestrutura como um fator de geração de riquezas no Brasil e em Goiás, o que desencadeará, segundo ele, o surgimento de novos polos de desenvolvimento. "Estou do lado dos que trabalham, com riscos, e produzem", disse o ex-governador. "O atual governo nćo é de produção", criticou.Em uma crítica ao governo Lula, Serra disse que há empresários que socializam os prejuízos e privatizam os ganhos. "O governo ajuda para que isso aconteça. Basta ver os contratos da usina de Belo Monte e da ferrovia rápida ligando o Rio de Janeiro a São Paulo, o trem-bala", apontou. "Aí é tudo sem risco." O ex-governador de São Paulo afirmou também que o governo federal terá de pagar em subsídios, pelo trem-bala, o equivalente a R$ 3 bilhões ao ano. "Para quem entra no projeto o risco é nulo; se o projeto der errado, o prejuízo será do governo", afirmou.Durante o encontro na Fieg, seguido de almoço na Casa da Indústria, o presidenciįvel tucano explicou que os investimentos em infraestrutura serão prioritários no País. Seja na construção de ferrovias, rodovias, usinas hidrelétricas, hidrovias, portos e alcoolduto, ligando Senador Canedo (GO) a Paulínia, no interior de São Paulo. Segundo o presidenciável, a ampliação da produção irá gerar demanda por mão-de-obra especializada, com a criação de novas Escolas Técnicas, com destaque para o ensino profissionalizante. "O Brasil precisa ser dominado por uma febre de ensino técnico", afirmou. "O Brasil não está precisando de propaganda, publicidade eleitoral", criticou. O candidato tucano também criticou a falta de investimento em aeroportos. "Aeroportos são a questão vital", disse Serra. "Virou um problema muito sério, porque a Infraero é muito incompetente, está loteada."

segunda-feira, julho 19, 2010

Serra diz em Minas Gerais que PT tem ligação com as Farc


O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nesta segunda-feira (19), durante evento de campanha em Belo Horizonte, que o PT tem ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).A ligação do PT é com as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas. Isso todo mundo sabe, tem muitas reportagens, tem muita coisa. Apenas isso. Agora, a Farc [sic] é uma força ligada ao narcotráfico. Isso não significa que o PT faça o narcotráfico", disse.Serra deu as declarações ao comentar os ataques feitos por seu candidato a vice, o deputado Indio da Costa (DEM-RJ), ao PT. Na sexta (16), em declaração para o site da campanha tucana, Indio relacionou o partido às Farc e ao narcotráfico.Todo mundo sabe que o PT é ligado às Farc, ligado ao narcotráfico, ligado ao que há de pior. Não tenho dúvida nenhuma disso", disse o deputado na ocasião. No mesmo dia, ele publicou no Twitter críticas à candidata Dilma Rousseff, chamando-a de ateia e "esfinge do pau oco". Nesta segunda, o candidato a vice postou no Twitter a seguinte mensagem: "PT não faz narcotráfico. As Farc, sim."O PT anunciou que vai entrar com três ações na Justiça, nas esferas criminal, civil e eleitoral, por conta das declarações de Indio.Após as declarações de Serra, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, escreveu em seu perfil no Twitter que o tucano "faz jogo de palavras para evitar processo". Disse ainda que Serra não consegue esconder "a falta de propostas da sua candidatura."

DEBATE DOS CANDIDATOS A GOVERNADOR DO RN

Quatro dos oito candidatos ao Governo do Estado estiveram em Mossoró, na noite da sexta-feira, por ocasião do X Congresso dos Estudantes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (CONEUERN), foi o primeiro debate da campanha eleitoral, na cidade de Santa Luzia. Na verdade eles não debateram apresentaram ideias sobre temas específicos e relacionados à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Ostemas consistiram em autonomia financeira, expansão, transportes e residências universitárias. Rosalba Ciarlini, Iberê Ferreira de Souza, Carlos Eduardo Alves e Sandro Pimentel se apresentaram aos acadêmicos sem clima de rivalidade política.Teve momentos que Iberê e Rosalba, fizeram críticas um ao outro indiretamente.A comissãoque organizou o evento estipulou regras e não permitiu perguntas da plateia aos candidatos, o que frustrou quem esperava poder assistir um debate com ideias mais amplas. De qualquer forma, o encontro possibilitou aos academicos saber um pouco mais sobre o que pensam os postulantes ao Governo do Estado com relação ao ensino superior. Por sorteio no início dos trabalhos, o primeiro a falar foi o ex-prefeito Carlos Eduardo: O candidato começou dizendo que, iniciativa como essa dá uma grande contribuição para debater problemas e soluções do Rio Grande do Norte. E, nesse caso, para esta instituição. Vivemos momento promissor", disse o candidato.O candidato Sandro Pimentel foi o segundo e ele, de início, fez críticas à educação pública estadual. "Disse que a educação pública no Estado tem índice vergonhoso de 20% de analfabetos. Um Estado só se desenvolve se tiver política para a educação, com qualidade, ampliação de orçamentos públicos. Não há de se admitir que o RN tenha sido reprovado no IDEB, e obteve conceito de 2,7%." Sandro também criticou o setor da segurança pública, aproveitando a presença de familiares de Marcos Maciel, 23, que está desaparecido há mais de 10 dias.A candidata Rosalba Ciarlini fez sua apresentação. Sentindo-se em "casa", e pelo fato de ter sido prefeita de Mossoró três vezes, começou falando sobre o motivo de se candidatar ao Governo do Estado: "quero ser governadora para que coisas como esta, de um jovem que desapareceu, e que deixa a todos indignados, sejam resolvidas. Quero ser governadora para investir na educação. Fazer com que o desenvolvimento seja equilibrado e chegue a todas as regiões. Para que a saúde seja respeitada como direito maior à vida, que é o direito do cidadão."O último a se apresentar foi o governador Iberê Ferreira de Souza, que, percebendo que estava sendo alvo fácil com relação à segurança, iniciou sua fala prestando solidariedade à família de Marcos Maciel. "Quero prestar solidariedade à família de um jovem desaparecido. As investigações estão sendo feitas. Investigações não podem ser ostensivas e sim sigilosas. A Polícia Civil está atuando discretamente. O problema da insegurança não afeta apenas o Governo e deve contar com a colaboração de todos".Carlos Eduardo disse que a questão do transporte, nós já ouvimos muitas reclamações. Muitos alunos que não dispõem de recurso financeiro para se deslocar de uma cidade para outra para estudar. Creio que é uma questão que o Governo do Estado tem que enfrentar. Segundo a média de reclamação, isso significa que a maioria padece deste problema. Nós podemos discutir para que o Governo dê o transporte gratuito. Não é uma concessão a um aluno só, mas é, sobretudo, uma forma de amparar, estimular e motivar o estudante a vir para a Universidade. De maneira que vemos essa proposta como extremamente viável, e se há reclamação da maioria, o governo deve atender, garantindo transporte.
Sandro Pimentel fez seu comentário dizendo que essa questão da carona também está relacionada à segurança. Estudei, na época da EFTERN e sempre fui caroneiro e sei de situações adversas. Era caroneiro porque não tinha situação financeira para propiciar meu deslocamento na capital. Mossoró é uma cidade grande e se faz necessário que, para o deslocamento, se tenha um transporte circular completamente subsidiado com recursos do Governo, dentro da autonomia financeira que a Universidade deve ter. A autonomia não se dá apenas em palavras, em discursos vazios, Se dá em ações. Não adianta "vou fazer". Mas só agora? Nos propomos a fazer, juntamente com os estudantes. Queremos fazer encontro que garanta participação efetiva dos Centros Acadêmicos, Diretórios dos Estudantes e dos grêmios. Queremos discutir e aperfeiçoar essa proposta.Rosalba Ciarlini afirmou que nós temos transporte escolar para crianças e adolescentes do ensino fundamental e ensino médio, por que não ter para o ensino superior? É uma questão de planejamento e de parcerias. Sei que não é somente dentro da cidade. Essa questão é mais ampla, porque precisa de deslocamento de outras cidades, de alunos que estudam nos núcleos. É questão de sentar prefeitos, Universidade e Governo do Estado. Em outra oportunidade, iremos detalhar a criação de um Fundo Estadual específico para a Universidade, que seja nos moldes dos outros níveis, que na realidade é federal, mas que seja transferido diretamente para a Uern. Entendo que é necessário e vamos dar esse direito também aos nossos estudantes da Universidade.Iberê disse que divide em dois pontos: primeiro, o transporte dentro da cidade é concessão do Município. É preciso que o transporte público municipal funcione bem, tenham acesso. Com relação aos que moram nos municípios próprios e que estudam aqui, sou favorável de que possa fazer entendimento com empresas de ônibus e que a Universidade possa fazer o pagamento desses transportes. Com a autonomia financeira, a Universidade poderá fazer esse entendimento. Acho que está certo e os estudantes têm direito de ter o transporte e frequentar a Universidade.O tema autonomia é constitucional, disse Sandro Pimentel. Não é de se admitir que
os reitores de Universidades andem com pires na mão, peregrinando por recursos, por verba de custeio. A Uern, por exemplo, tem uma verba de custeio minúscula, cerca de R$ 500 mil/mês para dar conta de toda a demanda de custeio. Isso é ínfimo para as necessidades. O administrador precisa ter sua autonomia construída e consolidada através dos conselhos universitários, com representações estudantis, técnicos e docentes. A autonomia também passa pela forma de escolher os seus gestores. Há um atraso que, para se escolher reitores de universidades, ainda se tenha aquele criminoso percentual, onde o professor vale 70%, discente (15) e técnico (15). Defendemos que, no processo de autonomia, as eleições sejam paritárias. As autonomias só são consolidadas se houver praticidade, planejamento e a liberação de recursos conforme as necessidades da instituição. Defendemos autonomia plena para as Universidades para que possam apresentar qualidade ao ensino, pesquisa e extensão.Rosalba Ciarlini, na oportunidade disse que a autonomia é algo constitucional, sagrado e isso não se discute. Agora, a autonomia financeira é o que vamos construir. Hoje a Uern tem um orçamento de R$ 140 milhões. Representa 3% da receita própria do Estado. O que é destinado à Universidade fica contabilizado dentro dos 25% de obrigação do Estado para com a educação. Era muito bom que pudéssemos tirar dos 25%, porque tem que ficar investimento para os outros níveis de ensino, onde falta muita ação. É necessário que tenha um fundo específico para que a autonomia de gestão financeira seja de uma fonte determinada, e que isso venha automático, a transferência. Hoje, do que a Uern recebe, 90% é para pagar folha de pessoal e encargos sociais. O que fica para estruturar cursos em implantação? O que fica para garantir qualificação docente? Os recursos devem vir para a Universidade e a gestão ser da Universidade.Iberê afirmou que é preciso não esquecer que a responsabilidade constuticional do Estado é com o ensino médio. O governo investiu e partiu para o ensino universitário exatamente porque nos governos passados, do PSDB, do DEM,e de que ele participou, o governo deixou de investir nas universidades. Pelo contrário: sucateou. E o Estado teve que suprir essa deficiência, daí as dificuldades financeiras que se tem. Não se pode deixar o ensino médio de lado, mas assim mesmo estamos dispostos e, no instante em que a comunidade universitária estiver madura e achar que deve ter autonomia financeira, estamos inteiramente a favor.Disse também Carlos Eduardo,é preciso que se repita que a responsabilidade do Governo estadual é com o ensino médio. Porém, em alguns estados têm responsabilidade com o ensino superior, como é o caso do RN. Sugiro defender a autonomia com controle social, com a participação da comunidade acadêmica. Afinal, são recursos públicos. Essa palavra tão usada, muitas vezes em vão, chamada democracia, é pouco levada a efeito, sobretudo nas ações de governo. Então, não só na autonomia financeira, mas também na definição de ações e acompanhamento dessas ações. É esse o nosso pensamento a respeito da autonomia financeira.Quanto a expanção da UERN,Rosalba Ciarlini disse que é algo que sabemos ser importante. Todos os municípios, todas as regiões, sonham em ter um curso universitário, fortalecendo sua região. Isso tem que ser feito com responsabilidade, dentro de um planejamento, no qual seja respeitada, mais do que nunca, a autonomia, também de decisão da Universidade, do seu colegiado, de planejar e colocar para a sua expansão os meios necessários para que esses cursos tenham condições de serem de qualidade. Não adianta abrir por abrir. É necessário ter os meios. E aí vai uma questão que defendo no Senado, que o Governo Federal, a partir de 2010, com a desvinculação das receitas da educação, terá mais de R$ 11 bilhões para a educação. Venho trabalhando, defendendo e apresentando propostas, de que o Governo Federal disponibilize recursos para as Universidades estaduais, para que elas possam se estruturar mais, investir mais e, assim, se expandir e dar oportunidade e o direito que tem, não apenas uma minoria, e sim de todos ter acesso ao ensino superior. Defendemos o crescimento da especialização e da qualificação. É importante essa expansão. Na hora em que a Universidade puder gerir seus recursos, de forma automática, sem pires na mão, encontraremos as soluções.Iberê disse que acha que devemos continuar com a expansão, mas com qualidade. O Brasil vive bom momento, com bons indicadores, com geração de emprego. Agora mesmo temos indicadores que mostram quantidade enorme com carteira assinada. No RN tivemos o segundo melhor período, com 8.188 carteiras no primeiro semestre. Um país que gera emprego tem que ter universidade capacitando e qualificando os jovens, se não tiver, esses empregos não serão preocupados. Precisamos evitar o que se fez no passado recente, de criar núcleos em todos os lugares, e fazendo disso uma atividade política. Esse tipo de crescimento não se condiz com a nossa universidade. Precisamos continuar crescendo com qualidade, preparando a nossa juventude para o progresso.Carlos Eduardo frisou dizendo que está de posse do nosso plano de governo, elaborado com a participação dos educadores de várias instituições e entidades da sociedade civil. Realizamos seminários em várias regiões e também realizamos um aqui em Mossoró. Antes de falar na expansão, aqui, no nosso programa de governo, é preciso que a gente leia alguns compromissos importantes antes de falar na expansão. Aqui contempla a oferta de cursos de graduação e pós-graduação que respondam às demandas provenientes do cenário econômico. Estabelecimento de uma formação continuada ao corpo docente, com vistas a incorporar a prática acadêmica ao princípio da sustentabilidade. A sustentabilidade é a palavra-chave para que a gente possa, efetivamente, pensar e expandir a instituição de ensino superior. Considero que é uma meta de qualquer governo que se estabeleça no RN com o compromisso com a educação, e temos esse compromisso. Somos favoráveis, mas é preciso a definição de recursos e da necessidade de cada região.Sandro Pimentel falou que a expansão é de extrema importância e que seja de qualidade. Não existe transformação social se não houver prioridade na educação. É necessário que a expansão se dê de qualidade, porque se não for assim será inchaço. E é o que ocorre hoje. A expansão do ensino superior no RN é um inchaço. A Uern, em seus campi, na maioria, são sucateados. Professores não têm condições objetivas de darem suas aulas com qualidade e nem têm incentivos que precisariam. Expandir por expandir não resolve. Se não arrumarmos a nossa casa e aqui sequer tem um auditório, e isso prova o desrespeito com a comunidade, imagine nos campi do interior. Grande parte dos servidores está em regime de contrato temporário. Como vou pensar em expandir se não resolvo problemas crônicos? A expansão se dá em base eleitoreira para beneficiar prefeitos para que nas próximas eleições ele possa exigir o voto. Esse método é perverso.

sexta-feira, julho 16, 2010

O JOGO COMEÇOU, QUEM SERÁ O GOVERNADOR?

No Rio Grande do Norte a campanha esquentou. Os três principais candidatos a governador, Carlos Eduardo, Ibêre Ferreira e Rosalba Ciarline, colocaram seus times em campo. Visitas, caminhadas é um verdadeiro cooper diariámente.O trabalho constante na conquista de novos apoios.As pesquisas de opinião pública revelam o momento atual, dando uma grande vantagem da senadora Rosalba em relação a Ibêre e Carlos Eduardo.A diversificação dos apoios é resumida em prefeitos, vice, vereadores, lideranças comunitárias, presidentes de associações de bairro, candidatos que perderam as eleições, alguns com mais densidade eleitoral do que muitos pefeitos. O desgaste político do prefeito, notamos que geralmente acontece na campanha para governo. Como parametro vamos lembrar que Fernando Bezerra detinha o apoio de 136 dos cento e sessenta e sete prefeitos, ai o que aconteceu Rosalba foi eleita com os votos de Natal e Mossoró os principais redutos.Os candidatos sabem que esses "puxadores de votos" são diretamente responsáveis pelo resultado das eleições. Por isso, todo apoio conquistado é muito comemorado.
Nesse início de campanha eleitoral, o candidato que conquistou mais apoios foi o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), cabeça de chapa da coligação “Vitória do Povo” (PSB/PT/PPS/PTB). O pessebista contará com os votos da maioria dos prefeitos do Estado. No entanto, a candidata da coligação "A Força de União" (DEM/PSDB/PMN/PSC/PTN), senadora Rosalba Ciarlini (DEM), possui apoio de mais líderes de municípios com maior expressão eleitoral.
Disputando com personalidade, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), candidato ao governo pela coligação "Coragem pra Mudar" (PDT/PCdoB), conta com poucos prefeitos, mas tenta montar seu palanque nos municípios com a presença de vereadores e líderes sem mandato. A principal aposta do ex-prefeito é na Grande Natal, onde possui expressiva liderança devido à avaliação positiva que teve quando foi prefeito de Natal. Estado tem 2.246.691 eleitores. Do total, a região Metropolitana de Natal tem 857.386 eleitores, que correspondem a mais de 38% de todo o eleitorado.Natal tem 524.497 eleitores. Esse número representa aproximadamente 25% do Estado. A Zona Norte da capital possui a maioria, chegando a 144.380.Natal a capital será o maior palco do duelo eleitoral deste ano. Os candidatos sabem que para vencer a eleição precisam ter um resultado expressivo na cidade. Em Natal, além da chefia do Executivo, os governadoráveis procuram os apoios das lideranças comunitárias e vereadores.O deputado Luiz Almir maior liderança da Zona Norte deverá apoiar o governador Ibêre Ferreira, mesmo porque nunca foi chamado para conversar com Rosalba.Talvez desconhecimento da realidade local por parte dandidata e assessores. A prefeita da cidade, Micarla de Sousa (PV), declarou apoio à candidatura de Rosalba,pesquisas apontam um desgaste acentuado da prefeita o que coloca a senadora em uma posição privilegiada de disputar o voto dos natalenses. Já o ex-prefeito Carlos Eduardo é o principal opositor da gestora e conta com simpatia de eleitores e lideranças que desaprovam a atual administração municipal.O desafio maior para a conquista de votos em Natal é do governador Iberê.possui o apoio de Luiz Almir que congrega mais de quinhentas lideranças atuantes de Natal,isso deixa Ibêre no páreo na capital,conta com a liderança forte da ex-governadora Wilma de Faria (PSB), candidata ao Senado. Wilma foi três vezes prefeita e teve a capital como reduto em todas as campanhas políticas das quais participou. Iberê teve grandes votações no interior do Estado, quando foi candidato a deputado federal. No segundo maior município do Estado, que possui 159.030 eleitores, a vantagem é da candidata democrata. Rosalba possui grande expressão política não só na cidade como na Região Oeste. Foi lá que ela conseguiu a maioria esmagadora sobre Fernando Bezerra (PMDB), em 2006, na disputa pelo Senado. A então candidata teve 83% dos votos do município, o que foi decisivo para o resultado da eleição.Rosalba aposta na sua força no Oeste e nos apoios expressivos da capital para já partir para o interior com uma boa vantagem sobre o os concorrentes. O governador Iberê Ferreira de Souza conta com o apoio da oposição mossoroense, liderada pela deputada federal Sandra Rosado (PSB). Apesar de o grupo de Sandra ser rotineiramente derrotado pelo de Rosalba, o governador conseguiu consolidar seu palanque na cidade.Já Carlos Eduardo deverá ser apoiado pelo vereador Claudionor dos Santos (PDT), que tem pouca influência eleitoral na cidade. Sem palanques expressivos em Mossoró e no Oeste, o candidato busca lideranças alternativas para sustentar seu palanque na Região. Carlos sabe da influência da democrata nos municípios oestanos e luta para conquistar sua parcela de votos por lá. É um desafio, além de Natal e Mossoró, os municípios da Região Metropolitana concentram um grande percentual de eleitores. Após os dois maiores pólos eleitorais, as quatro cidades que possuem mais eleitores no Estado são Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim e Macaíba. Entre esses municípios, a vantagem maior, no que diz respeito à adesão de lideranças, é de Iberê.O governador conta com o apoio dos prefeitos de São Gonçado do Amarante, Jaime Calado (PR); de Ceará-Mirim, Antônio Peixoto (PR); e de Macaíba, Marília Dias (PMDB). No caso de Macaíba e Ceará-Mirim, o pessebista também foi o candidato escolhido pelas lideranças de oposição aos gestores. Em São Gonçalo do Amarante, a oposição, liderada pelo ex-prefeito Jarbas Cavalcanti (PV), está com a candidata do Democratas.Em Parnamirim, o prefeito Maurício Marques votará em Carlos Eduardo. Esse é o apoio mais expressivo conquistado pelo candidato até agora. O principal líder da oposição no município, deputado estadual Gilson Moura (PV), pedirá votos para Rosalba, junto com os vereadores de oposição. Iberê terá dificuldades para formar palanque no município.Entre os dez municípios com maior potencial eleitoral estão Caicó e Currais Novos. Nessas duas cidades, marcadas pela rivalidade política, a campanha será conduzida pelos líderes locais. Em Caicó, o prefeito Bibi Costa (PR) pede votos para Iberê o ex-governador Vivaldo Costa (PR) está com Rosalba;ex-prefeito Roberto Germano (PCdoB) conduz o palanque de Carlos Eduardo.Em Currais Novos, o prefeito Geraldo Gomes (DEM) coordenará a campanha da senadora democrata, enquanto o palanque de Iberê será dividido entre o ex-prefeito José Lins (PR) e o deputado estadual Ezequiel Ferreira (PTB). Os dois são adversários locais, mas trabalharão para dar maioria a Iberê nas urnas do município. O governador também contará com a grande maioria dos gestores seridoenses.No município de Assu, que também está na lista das dez cidades com maior número de eleitores, a candidata do DEM terá o apoio do prefeito Ivan Júnior. Em compensação, Iberê contará com as presenças do ex-prefeito Ronaldo Soares (PR) e da oposicionista local Fátima Morais (PSB) em seu palanque. Será a primeira vez que Ronaldo estará contra seu aliado Ivan e junto com a adversária Fátima em uma eleição.Os dez maiores colégios eleitorais, todos com mais de 25 mil eleitores, somam 1.076.607 votantes, ou seja, 48% do total do Estado. As 10 primeiras cidades são: Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo, Ceará-Mirim, Macaíba, Caicó, Assú, Currais Novos e Nova Cruz. As demais cidades ganham expressão unidas por regiões. No Oeste e Agreste, Rosalba possui mais apoios. No Seridó, Vale do Açu e Trairí, Iberê possui palanques mais fortes.As dez maiores cidades do Rio Grande do Norte, geralmente uma eleição forte são esses os municípios com maior numero de líderes, com seu candidato definido.Veja o quadro de apoios dos prefeitos .Natal (Prefeita Micarla de Sousa) - Rosalba Ciarlini
Mossoró (Prefeita Fafá Rosado) - Rosalba Ciarlini
Parnamirim (Maurício Marques) - Carlos Eduardo
São Gonçalo (Jaime Calado) - Iberê Ferreira
Ceará-Mirim (Antônio Peixoto) - Iberê Ferreira
Macaíba (Marília Dias) - Iberê Ferreira
Caicó (Bibi Costa) - Rosalba Ciarline
Assú (Ivan Júnior) - Rosalba Ciarlini
Currais Novos (Geraldo Gomes) - Rosalba Ciarlini
Nova Cruz (Flávio Azevedo) - Rosalba Ciarlini

JOSÉ AGRIPINO E GARIBALDI SE LICENCIARAM

João Faustino é senador da República como suplente de Garibaldi e José Bezerra Junior(Chimbica) suplente de Agripino.O primeiro-suplente do senador Garibaldi Filho (PMDB), João Faustino (PSDB), defendeu ontem, em seu discurso de posse, uma revisão da Constituição Federal que possibilite a modernização do sistema político, tributário e eleitoral do país. Garibaldi se licenciou do mandato para dedicar-se à campanha pela reeleição. Na avaliação de João Faustino, uma revisão constitucional poderá ser viabilizada por meio de uma assembleia nacional revisora, que preserve as cláusulas pétreas e todas as garantias sociais contidas na Carta Magna. "Tarefa (a revisão) para o próximo governo, prerrogativa intransferível do Congresso Nacional, tornando-a enxuta. Pretendo, no período em que aqui (no Senado), se possível, formalizar esta proposta", disse, que mencionou, no pronunciamento, inúmeras figuras proeminen-tes da política e da cultura de seu Estado, como o etnólogo Luis da Câmara Cascudo. A defesa do pequeno produtor rural e o combate à burocracia nos órgãos governamentais são as duas bandeiras do senador José Bezerra Júnior, assumiu a vaga deixada pelo senador licenciado José Agripino (DEM).Empossado pelo presidente do Senado, José Sarney, o novo senador é economista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e agropecuarista.José Bezerra Júnior manifestou interesse em conhecer os projetos em tramitação na Casa, tanto para apoio aos pequenos produtores rurais como para simplificar o acesso dos cidadãos aos órgãos públicos, "porque a burocracia emperra o desenvolvimento nacional", disse. Essa é a primeira vez que ele assume uma vaga no Parlamento.João Faustino já foi deputado federal, candidato a governador(1986), candidato a prefeito.João Faustino merece ser senador é um professor,simpatico e atencioso.

PROCURADORA GERAL QUER CASSAR CANDIDATATURA DE DILMA ROUSSEFF

DEU NO ESTADÃO
A vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau disse que requisitou as fitas da cerimônia de lançamento do edital do trem-bala para estudar a possibilidade de entrar com uma ação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por abuso de poder político e uso da máquina pública em favor da candidata do governo, Dilma Rousseff. A ação também pode ser feita contra a candidata do PT. Sandra disse que, pelo que ela leu nos jornais, em tese, houve abuso de poder político e uso da máquina pública. "Isso é absolutamente proibido", afirmou. Esse tipo de ação que Sandra estuda ingressar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se acatada, pode resultar até na cassação da candidatura da pessoa beneficiada pelo uso da máquina do governo. Pela ação, o presidente Lula pode ser punido com multa e até responder uma ação por abuso de poder político. Na terça-feira, durante a cerimônia oficial de lançamento do edital do trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, o presidente Lula promoveu Dilma, atribuindo a ela a responsabilidade pelo projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV). "A verdade é a seguinte: eu não posso deixar de dizer que nós devemos o sucesso disso tudo que a gente está comemorando a uma mulher", disse o presidente, em solenidade no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória do governo. "Na verdade, nem poderia falar o nome dela porque tem um processo eleitoral, mas a história a gente também não pode esconder por causa de eleição", completou."A verdade é que a companheira Dilma Rousseff assumiu a responsabilidade de fazer esse TAV, e foi ela quem cuidou, junto com a Miriam Belchior, junto com a Erenice (atual ministra da Casa Civil)", continuou, sob aplausos de uma plateia de funcionários comissionados, políticos da base aliada e militantes.


PREIDENTE JOSÉ SERRA NO NORDESTE

No Nordeste José Serra está em desvantagem em relação à Dilma Rousseff (PT), o presidenciável tucano José Serra fará a segunda viagem em uma semana ao Nordeste. Desta vez, visitará Pernambuco, Estado do presidente do partido, senador Sérgio Guerra. No último final de semana, Serra esteve no Ceará, onde participou de festas de chitão no interior do Estado.Serra cumpre agenda de entrevistas à imprensa local e faz uma viagem a Caruaru, cidade a 140 quilômetros da capital, onde fará caminhada pelo comércio local. O candidato também deve participar de um festival de música erudita, em Gravatá, a 84 quilômetros de Recife. Será levará a tiracolo o candidato ao governo do Estado, senador Jarbas Vasconcelos, do PMDB. Jarbas tem 31% das intenções de voto, segundo o Ibope, contra 55% do candidato governista, Eduardo Campos (PSB), atual governador.Na última pesquisa Ibope, Serra e Dilma apareceram empatados com 39% das intenções de votos, mas no Nordeste, onde Serra concentrou as viagens desta semana, a candidata do PT tem larga vantagem: 47% a 30%.Sérgio Guerra, no entanto, minimiza a desvantagem de Serra no Nordeste e afirma que o candidato tucano tem condições de reverter o cenário usando como apoio os palanques regionais.No Rio Grande do Norte seu palanque é formado pelos senadores(a) José Agripino e a candidata ao governo senadora Rosalba Ciarline.

quinta-feira, julho 15, 2010

FORAM IMPUGNADOS 2.800 CANDIDATOS EM 25 ESTADOS

Pedidos de impugnação são quase 2.800 em 25 estados e no DF. Esta informação dos Tribunais eleitorais.SP é único estado que não forneceu dados porque não divulgou candidatos.TREs e procuradorias eleitorais de 25 estados e do Distrito Federal informaram ter registrado um total de 2.776 pedidos de impugnação de candidaturas para as eleições 2010 até o início da noite desta quarta (14), último dia do prazo para as solicitações. No Rio Grande do Norte não foi diferente, até candidatos a governador foram impugnados. Mas, isso não quer dizer que os candidatos fiquem de fora, bas que eles cumpram as exigencias dos Tribunais. Se tomado como base o registro de 20 mil, o total de pedidos de impugnação representa 13,35% do total.O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, afirmou nesta tarde que a Lei da Ficha Limpa deve contribuir para barrar os registros de 10% a 15% dos candidatos nas eleições deste ano.Parte das ações de impugnação se justifica por causa da Lei da Ficha Limpa. A norma, que já vale para o pleito deste ano, torna inelegíveis políticos condenados em decisões colegiadas, mesmo antes de a lei entrar em vigor. Em muitos casos, no entanto, a falta de documentação como certidões negativas da Justiça motivaram as ações. Procuradores eleitorais, partidos, candidatos e coligações podem apresentar os pedidos de impugnação.Não estão discriminados os pedidos de indeferimento de registros provocados pela nova lei porque os estados ainda não conseguiram detalhar os motivos de todas as impugnações. Segundo os tribunais, a maioria dos pedidos de impugnação são motivados por falhas na documentação enviada pelos candidatos. Segundo oTSE, 8 de julho foi o último dia para que os tribunais regionais incluíssem no Diário Eletrônico a lista de candidaturas. Um dia depois da publicação, em 9 de julho, começou a ser contado o prazo de cinco dias para a apresentação de ações de impugnação. Além do Ministério Público Federal, outros partidos e até cidadãos poderiam entrar com pedidos contra o deferimento das candidaturas.Após serem notificados da impugnação, os candidatos têm sete dias para apresentar recurso. O relator deverá julgar e publicar a decisão até 5 de agosto. Os julgamentos devem estar concluídos até 19 de agosto.São Paulo, maior colégio eleitoral do país, ainda não conseguiu publicar a lista dos candidatos do estado por causa do grande número de candidaturas. A Procuradoria Regional Eleitoral fará a publicação da lista de candidatos em quatro etapas – a primeira nesta quarta-feira (14) e a última na terça-feira (27).

quarta-feira, julho 07, 2010

SERRA ATACA PROGRAMA DE GOVERNO DE DILMA E ELA DIZ QUE FOI TRAMOIA DO PT

Serra pega Dilma na mentira e ataca programa de governo do PT, que Dilma havia assinado.Na visita a Porto Alegre, petista foi cobrada sobre documento entregue ao TSE e se defendeu dizendo que não concorda com posições radicais expressas no texto sobre controle da mídia, aborto e invasão. Na matéria publicada no JORNAL ESTADÃO assinada pelo jornalista. João Domingos, que diz: a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, assinou e rubricou todas as 19 páginas do programa radical de governo apresentado pelo partido, na segunda-feira, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - no que foi acompanhada pelo presidente da legenda, José Eduardo Dutra.A atitude, seguida de um recuo e da entrega de novo texto horas depois, foi ironizada ontem, no primeiro dia de campanha presidencial, por seu rival tucano José Serra. "Lendo o segundo, é um remendo malfeito", disse ele, durante caminhada pelas ruas centrais de Curitiba, ao lado do candidato do PSDB ao governo paranaense, Beto Richa.Segundo Serra, as diretrizes do programa de governo são "a alma" do que se quer - e alguns pontos que constavam da primeira versão da equipe de Dilma são o que o PT realmente defende, "como a facilitação de invasão de terras". Ele citou, ainda, o controle da imprensa. "É tema em que a gente sabe o que eles pensam. Sempre que podem, isso é dito, depois eles vêm e corrigem." O que os adversários mostram, acrescentou, "não são duas caras, são várias caras". E acrescentou: "Nós temos uma só cara, a minha cara." Garantiu, em seguida, que as diretrizes de seu programa foram "minuciosamente escritas". Em Porto Alegre, também fazendo caminhada pelas ruas centrais - ao lado do candidato petista ao governo do Rio Grande do Sul, Tarso Genro - Dilma foi cobrada pelo episódio e se defendeu. "Nós não concordamos com a posição expressa (sobre controle da mídia, aborto e invasão de terras)", afirmou. "Tem coisas do PT com as quais concordamos, coisas com as quais não concordamos, e assim nos outros partidos também."Ela também foi ao ataque contra o rival tucano, ironizando suas promessas de manter os programas sociais do governo Lula. "Faz parte de nossa estratégia o que muitos definem como apenas uma tática eleitoral, que é a questão social", disse. O discurso de Serra, prosseguiu, é que pode ser "um artefato eleitoral a ser abandonado na primeira oportunidade". Nesse bate-boca, que esquentou a campanha logo no início, Serra também cobrou a ausência da rival petista em debates. "Parece que a candidata Dilma não sabe por que quer ser presidente", provocou. Segundo ele, Dilma "está chegando a um exagero em matéria de omissão", o que "não é bom para o Brasil, para os eleitores".Coincidência ou não, Dilma respondeu no Sul. "Eu quero ser presidente para continuar mudando o País, fazendo com que não só cresça economicamente, mas também do ponto de vista de milhões de brasileiros", disse. Seu objetivo, afirmou, é levar o País progressivamente a ter uma sociedade "no mínimo" de classe média.Dilma recusou-se a associar a escolha de Porto Alegre para iniciar a campanha ao fato de estar em desvantagem nas pesquisas no Rio Grande do Sul (onde tem 32%, segundo o Ibope, ante 50% de Serra). "Eu tenho uma filha aqui e uma neta para nascer. Virei tantas vezes quanto puder." Serra disse que Curitiba "é a média nacional", para elogiar: "Uma cidade da qual eu gosto, é arrumada." Comentou ainda que "foi uma pena" o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) não ser seu vice.Está claro que é mais uma desculpa fajuta de Dilma, ela mente e nega, igual negou e mentiu com o caso de Lina Vieira...lembram?

terça-feira, julho 06, 2010

DESEMBARGADOR VIVALDO PINHEIRO É O NOVO PRESIDENTE DO TRE-RN

O novo presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN), foi escolhido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN). O pleito da corte foi realizado no dia 5/7 pela manhã, quando nomeou o desembargador Vivaldo Pinheiro para assumir o cargo. O desembargador Francisco Saraiva Sobrinho foi eleito vice-presidente do órgão.Os desembargadores Vivaldo e Saraiva exercerão o mandato de um ano como presidente e outro como vice. Vivaldo Pinheiro substituirá o desembargador Expedito Ferreira, que deixará o cargo no próximo dia 3 de setembro. Vivaldo Otávio Pinheiro nasceu em São José de Campestre, e está na magistratura desde 1982. Foi Juiz da Comarca de Nova Cruz por 19 anos. Atualmente, o desembargador é juiz corregedor junto ao Tribunal de Justiça. O desembargador Vivaldo Pinheiro tomou posse no TJ, em 2007 e o colega Saraiva Sobrinho, em 2008, sendo portanto, o mais antigo. A escolha é democrática, e obedece o rodízio na Presidência da Corte Eleitoral", destacou o atual presidente do TRE, desembargador Expedito Ferreira de Souza. Ele disse que "o processo eleitoral de 2010 não sofrerá nenhuma solução de continuidade, pois os dois magistrados de carreira possuem experiência de serviços prestados à Justiça Eleitoral, o que garante o mesmo zelo e dedicação à frente da condução deste momento de preparativo da votação de milhões de potiguares no dia 3 de outubro", salienta.

domingo, julho 04, 2010

Oposição terá 25 segundos a mais em palanque eletrônico na campanha

Guia DantasDa Tribuna do Norte
Considerada uma importante ferramenta para a alavancagem de votos no decorrer da campanha eleitoral, a propaganda gratuita de rádio e televisão no âmbito do Rio Grande do Norte deve ter uma hegemonia praticamente similar de duas das principais coligações formalizadas - "A Força da União", encabeçada pela senadora Rosalba Ciarlini (DEM), e "Vitória do Povo", por Iberê Ferreira de Souza (PSB). De acordo com simulação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que contemplou a participação no pleito dos 27 partidos registrados e, levando-se em consideração as parcerias oficializadas no Estado durante as convenções partidárias, o grupo encabeçado pelo DEM deve dispor de leve vantagem sob a candidatura do PSB, no que concerne à propaganda dos candidatos ao Governo - uma diferença minúscula de aproximadamente 25 segundos. Enquanto Rosalba terá cerca de quatro minutos e 15 segundos para mostrar-se ao eleitor, a fatia de Iberê deve rendê-lo três minutos e 50 segundos.O candidato da coligação "Coragem para Mudar", do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, deve ter um tempo de propaganda de um minuto e 18 segundos. Com cinco legendas a apoiá-lo formalmente (PSB, PT, PPS, PTB e PTN) a proximidade do tempo de televisão do governador Iberê Ferreira de Souza com o de Rosalba Ciarlini se deve, substancialmente, ao PT, responsável por mais de 50% do tempo de propaganda da coligação governista por deter da segunda maior bancada na Câmara Federal. A depender de seu próprio partido e das demais três agremiações coligadas, o candidato à reeleição disporia de uma inserção de propaganda, ao pé da letra, pífia. O tempo dos demais candidatos ao Governo tem por base cerca de 13 segundos para o candidato ao Governo pelo PSTU e 17 segundos para o nome do PSOL.Ainda na esfera majoritária, o tempo de propaganda definido inicialmente pelo TSE também dá à coligação "A Força da União" a maior inserção - cerca de três minutos e 25 segundos. A chapa que terá como candidatos a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e o ex-vereador Hugo Manso (PT) tem o tempo previsto de três minutos e 16 segundos. Pela aliança "Por um RN Melhor", o candidato à reeleição Garibaldi Alves Filho (PMDB) deve dispor de aproximados dois minutos e 21 segundos; Joanilson de Paula Rêgo, da coligação "Mudança e Renovação" terá aproximadamente um minuto e dez segundos; e Sávio Hackradt (PC do B) pode dispor de um minuto e cinco segundos.A única vantagem da propaganda eleitoral encabeçada pelo PSB é no tempo de propaganda de deputado federal. De acordo com a simulação inicial, a coligação "Vitória do Povo" terá seis minutos e 34 segundos, contra seis minutos e oito segundos da aliança do DEM. O PMDB, PV e PR terão cinco minutos e três segundos de inserção.O TSE ainda deve divulgar a relação de tempos de televisão atualizada ainda nesta semana, mas os números não devem divergir sobremaneira dos acima elencados, uma vez que a contagem obedeceu aos critérios de distribuição de um terço do tempo de maneira igualitária a todos os partidos e de dois terços proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados.
Coligação pode passar por alteração Ainda que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acene no sentido de rever a decisão que impede a maioria dos candidatos a governador e senador de utilizarem em suas propagandas as imagens dos candidatos à presidência e do próprio Lula, o comando da coligação "Vitória do Povo", do governador Iberê Ferreira de Souza, já estuda a possibilidade de solucionar o impasse a ser instaurado, caso a medida vigore.É que o PPS, partido sob o comando do deputado estadual e candidato a deputado federal Wober Júnior, e o PTB, legendas inseridas na coligação majoritária do governador, estão coligados nacionalmente com a candidatura de José Serra (PSDB) à presidência da República, o que impedirá, caso o entendimento permaneça como está, a veiculação da imagem do presidente Lula (PT) e da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) durante a propaganda eleitoral gratuita de qualquer aliança em que haja divergência entre os âmbitos nacional e regional.Caso o grupo sob o comando de Iberê Ferreira tenha que optar entre a manutenção da aliança com PPS e PTB e a possibilidade de usar à exaustão a imagem de Lula da Silva, a coligação "Vitória do Povo" poderá ver o recuo de mais um entre os partidos que esperava contar em aliança formal. É que após a impossibilidade de o PR compor a chapa majoritária da coligação, outros dois partidos já se desvincularam da aliança encabeçada por Iberê.O PHS e o PRB, por exemplo, chegaram a ser anunciados durante a convenção do PSB como membros da aliança majoritária. Embora apoiem formalmente o governador, ambas as legendas optaram por uma aliança de partidos com menor expressão, porém com consideráveis chances de eleger um candidatos com uma facilidade do que se estivessem com a congestionada chapa pessebista.
A propaganda eleitoral obrigatória será realizada no período de 17 de agosto a 30 de setembro, no rádio e na televisão. Será veiculada em dois períodos diários de 50 minutos cada, exceto aos domingos, da seguinte maneira:
• Às terças, quintas e sábados, 25 minutos para a eleição de presidente e vice e 25 minutos para a eleição de deputado federal;
• Às segundas, quartas e sextas, 18 minutos para a eleição de governador e vice, 17 minutos para a eleição de deputado estadual/distrital e 15 minutos para a eleição de senador.
• Os partidos e coligações têm direito ainda a 30 minutos diários, inclusive aos domingos, sendo 6 minutos para cada eleição (presidente, governador, senador, deputado federal e estadual/distrital), a serem usados em inserções de 30 segundos, e a serem distribuídos ao longo da programação das emissoras entre às 8h e às 24h e quatro horas.

Pesquisa Ibope mostra empate entre Serra e Dilma,

Pesquisa Ibope mostra empate entre Serra e Dilma, ambos com 39%Tucano tinha 35% no levantamento anterior. Dilma estava com 40%.Marina Silva (PV) aparece com 10%. Margem de erro é de dois pontos.Do G1, com informações do Jornal Nacional imprimir Pesquisa Ibope sobre a intenção de voto para presidente da República, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo, aponta empate em 39% entre os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.Em abril, Serra tinha 40%; na virada de maio para junho, caiu para 37%, depois para 35%; agora subiu e aparece com 39%. Com a margem de erro, teria entre 37% e 41%. Dilma tinha 32%, depois foi a 37%, a 40% e agora aparece com 39%. Com a margem de erro, também teria entre 37% e 41%.Marina Silva (PV) se manteve em 9% nas três pesquisas desde abril e agora tem 10%. Com a margem de erro, estaria entre 8% e 12%. Brancos e nulos somaram 6% e indecisos, 7%.
Segundo turno
O Ibope também pesquisou a intenção de voto num eventual segundo turno entre José Serra e Dilma Rousseff.Em abril, Serra tinha 46%; caiu para 42% na virada de maio para junho; depois, para 38% e agora aparece com 43%. Com a margem de erro, teria entra 41% e 45% dos votos em um segundo turno contra Dilma. A candidata do PT tinha 37%. Depois, 42%. Foi a 45% e agora foi a 43%. Com a margem de erro, teria entre 41% e 45%. Brancos e nulos somaram 8% na simulação de segundo turno. Indecisos, 7%.

sábado, julho 03, 2010

Serra volta a subir o tom contra Lula e Dilma

Vinicius Sassine
Correio Braziliense
Sem concorrentes à mesa e com o público sintonizado à sua posição política, o presidenciável tucano, José Serra, deixou claro ontem que é o candidato da direita à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que um eventual governo do PSDB, a partir de janeiro de 2011, tratará com mais rigor organizações como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), no evento programado para ser um debate entre os presidenciáveis, Serra ficou à vontade para engrossar o discurso contra Lula e contra a candidata petista, Dilma Rousseff. As três horas de falas de Serra indicam claramente que o tucano deve partir para o confronto na campanha, contrariando a tática inicial de poupar o popular presidente Lula dos ataques eleitorais. Nem Dilma nem a candidata Marina Silva (PV) compareceram ao debate da CNA. Durante a fala inicial de 35 minutos e as respostas às 10 perguntas formuladas ao candidato, que consumiram mais duas horas de explanação, José Serra intercalou exatos 19 pontos críticos do governo Lula e da candidatura de Dilma, conforme interpretação do tucano. A acusação mais grave e melhor recebida pelo público de grandes proprietários de terras foi o financiamento do governo ao MST, por meio de entidades não governamentais ligadas ao movimento e que podem receber recursos do governo federal para programas de capacitação, por exemplo. O MST diz ser um movimento de reforma agrária, mas é um movimento de revolução socialista. Ao governo não compete dar dinheiro a movimentos de forma disfarçada”, disse Serra, na primeira das quatro referências ao MST durante toda a sua permanência na CNA. Para o tucano, seus adversários do PT devem ter mais clareza sobre o apoio dado ao MST. “Uma hora eles põem o boné, outra hora, escondem o boné.” Tanto Lula quanto Dilma, em discursos públicos, já usaram o boné do movimento. “É muito fácil falar que é contra invasão (de terras) e vestir o bonés dos invasores logo em seguida”, criticou Serra. “Estatizar” A defesa pelo direito da propriedade, como forma de minimizar a insegurança jurídica no campo, foi cobrada pela presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), no início do evento com o presidenciável. Foi a senha para José Serra martelar o discurso contrário a invasões de terra e criticar o governo Lula. “O MST tem toda a liberdade para pregar suas ideias, mas não pode fazer isso com dinheiro público e desrespeitando as ordens existentes.”
Uma das falhas do governo Lula apontadas por Serra, que perpassam por razões ideológicas — insistentemente citadas pelo tucano —, é o confronto entre os ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura. O primeiro atende os pequenos agricultores, o segundo, os grandes, de acordo com o candidato do PSDB. “O ministério para a pequena propriedade é de esquerda. Para a grande propriedade, de direita. Para a média, deveria haver um ministério de centro”, ironizou.
Serra disse que todas as estatais brasileiras e as agências reguladoras foram “apropriadas” por partidos e sindicatos durante o governo Lula e que, por isso, é preciso “estatizar o Estado brasileiro”. “Eu criei a Anvisa, e ela foi loteada para políticos que ficaram sem mandato. Os Correios estão arrasados. Viraram um ponto de ônibus.” O tucano criticou ainda os juros altos, a carga tributária, os investimentos governamentais, a moeda valorizada, as condições dos portos brasileiros, a inoperância das parcerias público privadas (PPPs), as concessões no transporte, a “anárquica” defesa agropecuária, as condições do crédito rural e a cobertura de saneamento básico. Falou em corrupção e falta de planejamento. Ao longo de suas falas, o ex-governador de São Paulo José Serra pontuava os cargos públicos que já ocupou, de presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), na década de 1960, a ministro de Planejamento e de Saúde, entre 1995 e 2002, durante os mandatos de Fernando Henrique Cardoso. A quem lhe fazia perguntas na CNA, o candidato pedia para ser chamado de Serra, ou de Zé. “Não se vende um candidato como se vende um iogurte. Tem candidato evitando até entrevista”, disse Serra, em crítica a Dilma Rousseff.

SERRA PASSA DILMA NA PESQUISA DATAFOLHA

A Datafolha é considerada uma das empresas de pesquisa mais séria do Brasil. Depois das convenções que oficializaram suas candidaturas à Presidência e às vésperas do início oficial da campanha eleitoral, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estão tecnicamente empatados, segundo pesquisa Datafolha realizada ontem e anteontem em todo o país. O tucano tem agora 39%, contra 38% de Dilma. Marina Silva (PV) aparece com 10%. Entre os 2.658 entrevistados, 5% responderam que pretendem votar em branco ou nulo. Outros 9% disseram não saber. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O quadro mostra pouca variação em relação a 20 e 21 de maio, quando Serra e Dilma tinham 37% e Marina, 12%. Em junho, Serra concentrou aparições em programas de TV de 10 minutos do PSDB, do PTB e do PPS, partidos que o apoiam. Também teve alta exposição em propagandas curtas de rádio e TV dessas legendas. Em maio, o levantamento foi produzido após Dilma Rousseff também estrelar propagandas do PT. Em maio, 29% diziam ter visto algum comercial do tucano nos 30 dias anteriores. Agora, 50% responderam "sim" à mesma pergunta. Já em relação a Dilma, em maio 37% diziam ter lembrança de comerciais da petista nos 30 dias anteriores à pesquisa. Agora, o percentual é próximo: 34%. O PT usou vários horários regionais de sua propaganda partidária para manter Dilma em evidência em junho. Na pesquisa expontanea dá um resultado da maior exposição de Serra em junho fica evidente no levantamento espontâneo, quando os entrevistados dizem em quem pretendem votar sem ver uma lista de nomes. Há um mês, o tucano tinha 14% na pesquisa espontânea. Subiu agora para 19%. Dilma estava com 19% e foi a 22%. Marina manteve 3%. Nesse quesito, Dilma tem ainda potencialmente a seu favor os 5% que não sabem que o presidente Lula da Silva não se reeleger e declaram voto nele. Há também 4% inclinados a votar em quem Lula indicar e 1% no "candidato do PT". Serra manteve a maior rejeição, com 24% dizendo que não votariam nele de jeito nenhum, mas a taxa teve leve queda: era de 27% em maio. Dilma se manteve com 20% de rejeição. Marina tem 14%, mesmo índice anterior. No cenário em que são incluídos os candidatos "nanicos", o empate se mantém: Serra tem 39% e Dilma, 37%. Marina vai a 9%. Apesar do empate, Dilma lidera quando o eleitor é questionado sobre a expectativa de vitória. Para 43%, Dilma será eleita, contra 33% dos que apostam em Serra. Houve também estabilidade do cenário de eventual segundo turno. Serra aparece com 47% e Dilma com 45%. Em maio, o tucano registrou 45% contra 46% da petista. Dilma continua tendo suas melhores taxas no Nordeste, onde subiu de 44% para 47%, e Norte/Centro-Oeste, onde foi de 40% para 42%. Já Serra está melhor no Sul, onde sua intenção de voto subiu de 38% para 50%, e no Sudeste, onde tem 43%, contra 40% de maio.

REGISTRO DE CANDIDATURAS TEM ATÉ SEGUNDA DIA 5/7 AS 19H

Os candidatos que pensam em disputar cargos no Legislativo e no Executivo nestas eleições têm até as 19h de segunda-feira (5/7) para se registrar na Justiça Eleitoral. Os candidatos precisam atender a alguns requisitos e preencher dois formulários e juntar vários documentos.Para concorrer a quaquer cargo, os candidatos precisam ser brasileiros, ter pleno exercício de seus direitos políticos, registrar a candidatura no mesmo lugar de seu domicílio eleitoral, ter idade mínima entre 21 e 35 anos – conforme a vaga a que irá concorrer -, filiação partidária e alistamento eleitoral.Todos esses requisitos são informados no Formulário de Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) que deve ser preenchido e encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral, no caso de quem concorre à Presidência da República, e Regional Eleitoral nos demais casos. Além do formulário preenchido, exige-se a apresentação de uma lista de sete documentos, alguns deles repetidos em vias impressas e digitalizadas.É o caso da fotografia do candidato, em formato 5x7 sem moldura, frontal e em preto e branca, frontal, que deve ser entregue digitalizada e impressa em papel fotográfico fosco ou brilhante. A Justiça Eleitoral exige certidões da Justiça Federal, da Estadual (ambas de 1º e 2º Graus) e dos tribunais competentes, para quem tem foro privilegiado.Os interessados em conferir a lista completa de documentos exigidos pode consultar a Resolução 23221, que dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições de 2010, no site do Tribunal Superior Eleitoral: www.tse.jus.br. No Rio Grande do Norte está normal e sem novidades. Agora com a saída do Brasil da copa, a campanha em nosso estado vai começar.Ontem estive com o deputado Luiz Almir que me disse das reuniões que serão iniciadas já na segunda feira.Desejo boa sorte aos candidatos e que para o governo vença o melhor. Para presidente indio neles.

sexta-feira, julho 02, 2010

A MENTIRA DO PT TEM PERNAS CURTAS

Alguns cumpixas de Dilma e Lula, com gratificações nas tetas do poder, estão de plantão querendo tirar o brilho do grande Indio Costa Siqueira como vice presidentede de Serra. A diferença é grande. O Indio é serio honesto e inteligente. O vice da Dilma é um velho conhecido e macaco velho.Ora, se a gente for levar em consideração o passado, poderámos dizer que a Dilma foi assaltante de bancos e sequestradoras de embaixadores como o Elbraick dos Estados Unidos no passado negro da revolução. Vamos parar com esta plantação de noticias falsas, caso contrário os podres do PT vão aparecer com um ninxo de mensalões.

quinta-feira, julho 01, 2010

INDIO DA COSTA SIQUEIRA É O VICE PRESIDENTE DE JOSÉ SERRA

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou nesta quarta-feira (30) que o deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ), indicado para vice em sua chapa, é “um político da nova geração”, que, segundo ele, irá trazer uma contribuição do “que tem de mais jovem e renovador na política”.
“Venho com muita satisfação para apresentar o nosso candidato a vice na coligação PSDB, DEM, PPS e PTB, uma coligação para o Brasil. Quero dizer que o nosso Indio é um político da nova geração. É um político jovem, mas que tem experiência na vida pública. Apresentamos uma novidade que é sinal de renovação e esperança para o país. Ele vai ser meu parceiro”, afirmou Serra.O candidato tucano chegou por volta de 18h30 ao hotel onde o DEM realizou a convenção nacional que sacramentou a aliança com os democratas e referendou o nome do deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ) para vice no projeto tucano. Foi a primeira entrevista de Serra ao lado de seu novo colega de chapa.
'De onde ele é?', pergunta Lula sobre o vice de Serra 'Escolher candidato a vice é tão difícil quanto convocar a seleção', diz Serra Serra disse conhecer Indio de encontros no Rio de Janeiro. “Estive com ele no Rio de Janeiro. Conheço o Indio. O nosso vice vai fazer o contrário de se esconder, vai se mostrar, debater”, disse. “Já tendo vice, vou poder ter mais tempo para responder perguntas sobre o que eu vou fazer pelo Brasil, do que responder perguntas de vice”, afirmou.Sobre eventuais sequelas criadas na relação com o DEM pelo impasse na escolha do vice, o presidenciável tucano disse que todo o episódio foi superado. “Não ficou sequela. A gente tem que olhar para a frente. Às vezes, num processo democrático, o tipo de negociação que a gente faz, não há outra moeda a não ser a negociação. Essa é a nossa moeda de troca.”Serra também falou de Alvaro Dias, o primeiro indicado para ser seu vice, afastado da disputa devido à resistência do DEM. “Tínhamos uma proposta de alguém muito preparado, qualificado, que envolvia uma combinação política em um estado. Era alguém que dentro da lógica política apresentava um componente interessante naquela formação”, justificou Serra.A indicação de Costa foi aprovada por aclamação pelos integrantes do DEM, por volta de 16h desta quarta. A aprovação ocorreu pouco mais de uma hora depois de Maia ter anunciado na capital paulista a opção pelo deputado carioca. Serra e o presidente nacional do DEM não participaram da convenção, porque estavam viajando de São Paulo para Brasília. O encontro foi comandado pelo vice-presidente do partido, deputado ACM Neto (BA).Em seu primeiro discurso como companheiro de chapa de Serra, Costa revelou ter se surpreendido com a indicação para o posto de vice-presidente no projeto tucano e afirmou que aceitaria a “missão” com orgulho: “É com muito orgulho que aceito essa tarefa em nome do Democratas. Foi surpresa pra vocês, mas foi surpresa para mim também.Indio da Costa disse que não tinha como recusar o convite e classificou Serra como “o mais preparado para governar o país”. Costa criticou o “loteamento da máquina pública” no governo federal e cunhou o slogan de Serra: “O Brasil pode mais.”Na fala rápida, de cerca de cinco minutos, Costa agradeceu ao ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM), responsável por tê-lo lançado na política, e outras lideranças do partido.Para o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), a escolha de Costa, deputado de 39 anos, foi o “fator de novidade” da campanha tucana e poderá ser utilizado para aproximar a juventude de Serra.Em campanha, vale muito a simbologia. Ele [Indio da Costa] é a simbologia da juventude. Ele é cara limpa, é ficha limpa, é bonitão e ocupou um espaço que nenhuma candidatura ocupou. Ele vai reunir a juventude do Brasil”, resumiu o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).O impasse em torno do candidato a vice na chapa do presidenciável José Serra foi encerrado nesta quarta depois de sucessivas negociações entre democratas e tucanos. A crise na aliança entre os dois partidos eclodiu no dia 25 de junho, quando o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, anunciou em seu Twitter que o PSDB havia decidido indicar os senador tucano Alvaro Dias (PR) para a vaga de vice. Principal aliado do projeto tucano, o DEM reivindicava o posto e foi surpreendido pela confirmação pela cúpula do PSDB da indicação de Dias.O senador paranaense teve o nome vetado pelo DEM em reunião do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com Serra e líderes tucanos. Realizado na madrugada desta quarta, em São Paulo, o encontro encerrou a polêmica e pacificou a aliança em torno de Serra ao decidir pela escolha de Costa.
Como forma de demonstrar que a retirada de sua indicação não desgastou a relação com o DEM, o
senador Alvaro Dias foi ao encontro de Costa e de Serra no hotel, em Brasília, onde a dupla concedeu entrevista.Temos que reunir forças. Não tenho mágoas. Agora vamos trabalhar para eleger Serra presidente do Brasil”, afirmou Dias. O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), também acompanhou Dias.Antônio Pedro de Siqueira Índio da Costa tem 39 anos, nasceu no Rio de Janeiro e está em seu primeiro mandato como deputado federal. É bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes, com especialização em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele se filiou ao antigo PFL, atual DEM, em 1995. Saiu da legenda em 1999, junto com Cesar Maia, para se filiar ao PTB. Dois anos depois seguiu os passos de Maia de volta ao PFL.Em 1993, primeiro mandato de Cesar Maia na prefeitura do Rio, foi assessor do gabinete do Prefeito. Foi secretário municipal de Administração nos outros dois mandatos de Maia, em 2001 e 2005. Foi três vezes vereador do Rio de Janeiro antes de se eleger deputado federal em 2007. Índio da Costa foi o relator do grupo de trabalho que analisou o projeto ficha limpa, que impede as candidaturas de políticos com condenações judiciais em órgãos colegiados. Indio da Costa Siqueira é Siqueira com "S", e é meu primo em segundo grau. Com muito orgulho e se o povo e Deus quizer vou ter um primo Presidente do Brasil.

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