quarta-feira, setembro 30, 2009
terça-feira, setembro 29, 2009
segunda-feira, setembro 28, 2009
PROCURADOR FÁBIO VENZON NÃO TEM AMPARO NA LEI
Fábio Venzon procurador regional eleitoral, recorreu hoje divergindo do juiz eleitoral Roberto Guedes que aplicando o que manda a Lei sentenciou positivamente a saída do deputado Luiz Almir do PSDB sem perda de mandato. O procurador a meu ver, está querendo aparecer e ficar conhecido, que é uma prática usada por todos que querem ser manchete.O Procurador quer ainda que a Corte julgue improcedente o pedido de justa causa do parlamentar de se desligar do PSDB. Na quinta-feira passada, o juiz autorizou a saída de Luiz Almir do PSDB sem perder o mandato, entendeu o Juiz Roberto Guedes que ele estaria sofrendo perseguições e desprestígio na legenda. O deputado vai se filiar ao PV.O procurador Fábio Venzon, deu parecer contrário.O procurador parece que desconhece a Legislação Eleitoral no capitulo que reza sobre os partidos políticos. Disse ainda o procurador Venzon, sem provas, que era uma prática de Luiz Almir agir, disse ainda, que o deputado dizia não haver reunião, de não haver eleição para presidente e sim convite,e que é uma prática antiga e o deputado já foi beneficiado por essas atitudes anti-democráticas, foi convidado para ser presidente do partido, como esse procurador pode afirmar uma acusação dessas, sem provas, e que vem de longa data, não há motivo para discriminação", disse sem provar nada, apenas com palavras evasivas,o procurador Fábio Venzon.É bom o deputado Rogério Marinho tomar cuidado com esse procurador, ele pode questionar também a saída do parlamentar do PSB e sua filiação ao PSDB. Ora, já existe JURISPRUDÊNCIA FORMADA, em relação a mudanças de partidos desde de que o o filiado tenha permissão do partido "A" para se filiar ao partido "B", ou seja Rogério Marinho, Luiz Almir e o senador Mão Santa estão todos a mercê de autoridades que querem aparecer sem levar em consideração a Lei vigente. Acho que o deputado Luiz Almir deve ficar tranquilo. Fábio Venzon não vai conseguir seu objetivo. Eu imagino a situação da Zona Norte se isso viesse ocorrer.De acordo com o procurador regional eleitoral, a resolução de infidelidade partidária prevê que o partido e o Ministério Público têm 30 dias após a desfiliação para entrar com ação de infidelidade partidária. Fábio Venzon admitiu que poderá entrar com ação para que Luiz Almir perca o mandato. Questionado, ele explicou que embora o PSDB tenha concordado com a saída e não intencione pedir o mandato, cabe ao MP não apenas zelar pelo partido, mas também pelos eleitores. Ora, o Ministério Público não pode defender o interesse do eleitor., se nenhum questionou a autorização legal, promovida em reunião da executiva do PSDB no estado, legalmente constituída e cumpriram tudo como manda a Lei. Alega o procurador que os eleitor es votaram em Luiz Almir, e votaram também por causa do partido. Ora, que incoerência desse procurador, que picuinha, o partido senhor procurador concordou com a saida do deputado em Ata devidamente protocolada no TRE. Disse ainda o procurador o povo quer partidos fortes. Como se ele fosse filiado a algum. Tanto é que na resolução de infidelidade partidária, se o partido ficar omisso, anuir tacitamente, o Ministério Público pode recorrer", explica Venzon.O recurso poderá ir a plenário ainda nesta semana, já que o caso exige uma certa celeridade, pois encerram-se no dia 3 o prazo para filiação de quem pretende concorrer no próximo pleito. Segundo o procurador, caso a Corte julgue improcedente a saída de Luiz Almir do PSDB, seria justo permitir que ele volte ao partido. "A decisão do juiz era uma decisão provisória, mas o deputado saiu logo da legenda. Mas seria razoável permitir que ele volte atrás. Se isso é possível juridicamente, acho que criará uma grande discussão", avalia.Na sua decisão, o juiz Roberto Guedes afirmou que seu convencimento se apoia na declaração do PSDB concordando com a saída, nos depoimentos prestados pelas testemunhas que alegam ter havido discriminação pessoal ao deputado pelos dirigentes do PSDB, consistentes, dentre outros fatos, na ausência de convites para as reuniões do partido, no alijamento do seu nome para disputar a presidência do partido no Estado e em diversas outras questões intestinas da referida Lei. Ainda bem Rio Grande do Norte,a nossa Corte Eleitoral é formada por grandes Juristas que conhecem a Lei.
domingo, setembro 27, 2009
sábado, setembro 26, 2009
quinta-feira, setembro 24, 2009
LUIZ ALMIR É O NOVO VERDE DO RN
Em pronunciamento hoje na Assembléia Legislativa, o deputado estadual Luiz Almir, anunciou sua filiação ao Partido Verde. O deputado da Zona Norte, tem hoje uma afinidade política com a prefeita de Natal, Micarla de Souza. Corre no meio político, conjecturas de que Micarla vai apoiar o candidato a governador que der o espaço que o PV merece. A presença de Luiz Almir numa chapa majoritária, daria com certeza uma votação igual ou superior á de Rosalba, por exemplo em Mossoró. Luiz Almir tem comprovadamente em pesquisas recentes, 38% dos eleitores da Zona Norte, para deputado estadual, se ele for por exemplo, candidato a vice, a transferencia de votos chega a 60%. Se alguém tiver dúvidas mande fazer como eu fiz, uma pesquisa. Eu tenho dito que, o candidato a senador que tiver o apoio de Fafá e Rosalba em Mossoró e o de Luiz Almir e Micarla em Natal, já pode encomendar a roupa da posse. Ponto para o PV, ponto para Micarla e ponto para Luiz Almir. Como diz o meu amigo Jurandir Nóbrega. "quem for vivo verá"
quarta-feira, setembro 23, 2009
Ibope Ciro e Dilma estão empatados
O Ibope em pesquisa da CNI divulgou ontem terça-feira (22) mostrando um empate entre a Dilma Rousseff, e o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE). Eles aparecem com 14% das intenções de voto com cinco candidatos listados: Dilma, Ciro, José Serra, Heloísa Helena e Marina Silva. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB),é favorito para a sucessão do presidente Lula da Silva em 2010. A pesquisa estimulada mostra que 34% dos entrevistados votariam em Serra. A pesquisa foi realizada de 11 a 14 de setembro, com 2.002 entrevistados em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Depois de Ciro e Dilma, vêm Heloísa Helena (PSOL), com 8%, e Marina Silva (PV), com 6%. Em relação a última pesquisa, realizada em junho, quando Marina ainda não aparecia, Serra caiu quatro pontos percentuais e Dilma, três. Ciro, por sua vez, surpreendeu, registrando crescimento de dois pontos. Na última pesquisa, ele aparecia com 12% das intenções. No outro cenário, retirado o nome Heloísa Helena, Serra lidera com 35%, seguido por Ciro Gomes (17%), Dilma (15%) e Marina (8%). Em um último contexto, sem Heloísa Helena, com Aécio como candidato do PSDB, Ciro Gomes ganharia a eleição com 28% dos votos. Na sequência, vêm Dilma (18%), Aécio (13%) e Marina (11%).Em um cenário em que o candidato tucano é Aécio Neves, Ciro lidera a pesquisa com 25% das intenções de voto, seguido por Dilma (16%), Aécio (12%), Heloísa Helena (11%) e Marina Silva (8%). Vinte e oito por cento dos pesquisados disseram que votariam em branco ou nulo ou não responderam à pesquisa. Para o diretor de relações institucionais da CNI, Marco Antonio Guarita, a introdução da senadora Marina Silva levou a o atual quadro para a secessão de Lula a um empate técnico na segunda colocação, nos cenários em que cinco candidatos aparecem, sendo Serra o nome do PSDB. Guarita resaltou que o levantamento confirma a tendência de favoritismo do governador de São Paulo, que lidera em todas as listas em que está presente. A pesquisa mostra José Serra e Ciro Gomes como os candidatos com os menores índices de rejeição. 30% dos pesquisados disseram que não votariam de jeito nenhum no tucano, enquanto 33% responderam que jamais votariam no candidato do PSB. O índice de rejeição de Dilma e Heloísa Helena chega a 40%, enquanto o de Aécio e Marina é de 37%.De acordo com Amauri Teixeira, consultor da MCI Estratégia, que analisa os dados do Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice de rejeição de Dilma não significa que ela não tenha chance de vencer a eleição. "Parece temerário dizer que quem tem 40% de rejeição está fora. É muito cedo para fazer essa afirmação [de que Dilma não tem chance].Quando perguntados se conhecem bem ou mais ou menos os candidatos, 66% dos entrevistados dizem conhecer Serra. Os mais conhecidos depois do tucano são Ciro Gomes (45%), que já disputou duas eleições presidenciais, Dilma Rousseff (32%), Heloísa Helena (30%), Aécio Neves (27%) e Marina Silva (18%). Dentre os pesquisados, 60% responderam que votariam com certeza ou votariam para presidente da República no governador Serra e 49% disseram que votariam no deputado Ciro. Já em Dilma, 32% votariam. Na sequencia aparecem Heloísa (31%), Aécio (28%) e Marina (22%).
domingo, setembro 20, 2009
sábado, setembro 19, 2009
O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e o governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, deputados federais André de Paula, Felipe Maia, Betinho Rosado, Rogério Marinho, Rodrigo Maia, João Maia, Ronaldo Caiado,Adelmir Santana e o Senador Efraim Moraes, compareceram prestigiando o maior acontecimento político do ano. O Senador José Agripino provou seu prestigio nacional o que prá nós não foi surpresa, vários prefeitos,vice-prefeitos, vereadores e lideranças diversas se reuniram na tarde de ontem no I Seminário de Gestão Municipal - Novas Idéias para um Futuro de Excelência, organizado pelo partido Democratas no estado.O Seminário, era para debater estratégias para os municípios, porém o ponto maior foi para marcar as comemorações dos 30 anos de vida pública do Senador José Agripino. O governador Arruda do DF e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, participaram do ciclo de palestras. A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) foi muito aplaudida quando o governador do DF e o prefeito de SP, lançaram Rosalba para o governo do estado. Fiz anotações da surpreendente presença de prefeitos, ex-prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, deputados estaduais e lideranças dos quatro cantos do RN. O senador José Agripino foi homenageado durante o seminário com um documentário sobre sua carreira política.A presença maior das lideranças municipais, como também a presença do senador Garibaldi Filho (PMDB),que foi homenageado nos pronunciamentos de Rosalba e Agripino, que deixou Garibaldi orgulhoso. Outra importante presença foi a do presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Robinson Faria (PMN), como também o deputado federal João Maia (PR) e a prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV). A presença de Robinson foi muito importante e comentada por muitas lideranças. Esse tipo de evento tem que ser mais constante no RN.Ponto prá Zé Agripino e nota 10 pela organização.
sexta-feira, setembro 18, 2009
Nova banda faz sucesso
quinta-feira, setembro 17, 2009
TSE devolve ação contra Wilma
Líderes da Câmara fecham acordo para votar pela web livre nas eleições
Votação está prevista para acontecer ainda nesta noite.
Para valer em 2010, proposta precisa ser publicada até 3 de outubro.
Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília
Os líderes da Câmara chegaram a um acordo para aprovar ainda na noite desta quarta-feira (16) o projeto de reforma eleitoral mantendo a internet livre de restrições no período das eleições. Após a votação, o projeto irá para a sanção do presidente Lula e precisa ser publicado no Diário Oficial até 3 de outubro para valer para o pleito de 2010. Pelo acordo, a Câmara vai aceitar apenas quatro emendas do Senado relativas à internet. Além da emenda que determina a “livre manifestação de pensamento”, serão aceitas outras emendas que tiram a responsabilidade de portais pela divulgação de propaganda em sites pessoais e blogs sem que seja de conhecimento dos provedores.Inicialmente, o acordo resolveria também o impasse em relação ao debate de candidatos na internet, que sofreu uma restrição no texto aprovado no Senado. Mas o relator da reforma eleitoral na Câmara, Flávio Dino (PCdoB-MA), decidiu manter a decisão do Senado de que, nos debates na web, também será necessária a presença de 2/3 dos candidatos, como acontecerá em rádio e televisão.O vice-líder do PMDB, Rodrigo Rocha Loures (PR), comemorou o acordo. "Vamos retomar o texto original da Câmara, exceto na parte da internet. Por acordo a Câmara decidiu apoiar a internet livre".O líder do PSDB, José Aníbal (SP), concordou com o acerto entre os líderes, mas criticou a “pressa” da Casa. Ele defendia que a Casa atendesse mais mudanças feitas no Senado, mas foi derrotado. “O Senado fez bons avanços e a Câmara vai decidir de afogadilho. Será só mais um remendo eleitoral”. Com a decisão das líderes, temas retirados pelo Senado, como a impressão de parte dos votos depositados nas urnas eletrônicas e a permissão de voto em trânsito para a Presidência da República, voltam para o texto. Ficarão de fora inovações feitas pelo Senado, como a eleição direta a qualquer tempo no caso de cassação de mandatos de governadores e prefeitos e a exigência de “reputação ilibada” para os candidatos.A pressa em aprovar o projeto tem dois motivos. O primeiro é que para a reforma entrar em vigor nas eleições de 2010 ela precisa ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada no Diário Oficial até o dia 3 de outubro. O segundo motivo é que a partir desta quinta-feira (17) a pauta da Câmara estará trancada por uma medida provisória, o que impediria a votação do projeto. Por se tratar de lei ordinária, a reforma eleitoral não poderia se beneficiar da brecha criada por Temer que permite votações de alguns projetos mesmo com a pauta trancada.
Garibaldi Alves Filho deu o exemplo das eleições do Natal no ano passado, que serviram de lição para a classe política do Rio Grande do Norte. O senador entende que o grande equívoco da base governista nas eleições de Natal foi ter ignorado a opinião da população no que se refere ao candidato apresentado pelo grupo, no caso, a deputada federal Fátima Bezerra (PT), que foi derrotada pela então deputada Micarla de Souza (PV).Ele disse aos integrantes da Unidade Potiguar", detalhou Garibaldi, fazendo questão de dizer que vê com simpatia a formação do grupo, onde o PMDB está inserido, através do seu presidente, o deputado federal Henrique Eduardo Alves. "Qual a segurança que o PMDB terá no grupo? É isso que nós precisamos analisar com bastante cuidado", acrescentou.Quanto a ser candidato ao governo do RN, como forma de se tentar evitar conflitos no sistema político que integra a base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da governadora Wilma de Faria (PSB), está completamente descartada. Garibaldi Filho disse que essa possibilidade ele sequer pretende levar a discussão junto aos expoentes do PMDB no Estado, fazendo questão de reafirmar que a sua pretensão é de concorrer à reeleição no embate eleitoral que vai acontecer no dia 3 de outubro de 2010."Não tenho o menor interesse em disputar o governo do Rio Grande do Norte. Já fui governador por duas vezes, inclusive foi minha administração que possibilitou estar no Senado. Quero disputar a reeleição", reafirmou.Henrique Alves, disse que a prioridade do PMDB para 2010 é a reeleição do senador Garibaldi Alves Filho.
quarta-feira, setembro 16, 2009
terça-feira, setembro 15, 2009
Os deputados Henrique Alves,Robinson Faria e João Maia, grupo que forma a Unidade Potiguar, vão primeiro se reunir com o senador Garibaldi Filho, em Brasília. Depois da conversa com Garibaldi eles vão se reunir com Vilma e Iberê. A sugestão foi feita por Henrique Alves, que voltou a afirmar, embora fosse presidente estadual do partido, não falava em nome do PMDB.O senador Garibaldi não quer comprometer o partido faltando menos de um ano para as convenções. Todos sabem que Garibaldi deseja memo é apoiar a candidatura da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado. A presença do deputado Robinson Faria foi um pedido do próprio Garibaldi. Se nada acontecer, ou o senador Garibaldi Filho está escondendo o jogo, ou o deputado Henrique Alves marcou a reunião sem consultá-lo previamente.João Maia - PR, pretende fazer um estudo para avaliar que tipo de coligação é mais interessante para garantir uma cadeira na Assembleia Legislativa. O partido tem apenas a suplência com o deputado Vivaldo Costa. Vivaldo perde a vaga com o retorno do deputado Raimundo Fernandes (PMN), que está na Secretaria Estadual de Articulação com os Municípios.A mesma secretaria que eu ocupei no governo Garibaldi e Fernando Freire. Garibaldi sabe que para se reeleger senador precisa do apoio de Rosalba em Mossoró, que tem nas pesquisas 92% de aceitação dos mossoroenses para o governo do estado.Acho que vem por aí mais famosa chave de rodas, como dizia o grande Manoel de Brito.
segunda-feira, setembro 14, 2009
O projeto que libera os bingos e de todo tipo de jogos de azar no País vai avançar na Câmara nesta semana e a tendência é ser aprovado na (CCJ). A proposta recebeu parecer favorável do relator, deputado Régis de Oliveira (PSC-SP), após já ter sido aprovado por duas outras comissões. O projeto libera as máquinas caça-níqueis, como o videopôquer e o videobingo, e libera a abertura de cassinos, que seguem fechados. Depois da CCJ, o projeto seguirá para o plenário da Câmara.“O projeto está liberando o jogo do bicho e todos os jogos de azar. Alguns deputados foram contra a liberação, dentre eles o dep. do PT de SP, Antonio Carlos Biscaia, ele entrou com um projeto vetando a abertura dos bingos.O relator, no entanto, deu parecer contra o projeto do petista e contra outros quatro que proibiam esse tipo de atividade, e, em contrapartida, defendeu a aprovação de uma nova proposta que legaliza os jogos de azar. Na semana passada, o parecer de Régis de Oliveira entrou na pauta, mas a votação foi adiada para esta semana.A exploração de todos os tipos de jogo do bingo e o funcionamento das máquinas caça-níqueis estão proibidas desde 2004, quando todas as licenças, concessões e autorizações foram canceladas por uma medida provisória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.Para defender a legalização dos jogos de azar, o relator usou dados da Força Sindical, e repetiu que houve o fechamento de cerca de 320 mil postos de trabalho com a proibição das casas de jogos.“Eu defendo não só a regulamentação do jogo de bingo, como também a legalização dos denominados jogos de azar. Em primeiro lugar, a abertura de cassinos fomentará a indústria do turismo no Brasil”, argumentou Régis Oliveira em seu parecer. Ele também afirma que haverá aumento de arrecadação de impostos para o governo federal com a legalização.A proposta estabelece que as casas de bingo terão de pagar à União e aos Estados, ou Distrito Federal, 17% das receitas, que serão destinados ao sistema de saúde (15%), a investimentos na cultura (1%) e nos esportes (1%).Essa distribuição foi uma forma de os defensores da legalização dos jogos de azar conseguir aliados na aprovação do projeto. A proposta prevê também o pagamento de uma taxa mensal de fiscalização de R$ 20 mil.O funcionamento das casas de jogos de azar provoca polêmica. A atuação dos bingos já resultou na realização de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado, instalada, em 2005, para investigar a atuação do ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz, flagrado em vídeo, em 2004, negociando propina com um empresário do ramo de jogos.O Rio Grande do Norte sairá fortalecido, pois aqui teremos grandes cassinos visando o turista que vem curtir nossas belas praias e deixar dolares e reais para nosso estado.Comprei a ideia e parabenizo a coragem do deputado Regis Oliveira.As loterias da CEF, é jogo; e é contravenção porque é oficial. Vamos então abrir os cassinos no Brasil. Ah, a megasena tem um arrumadinho na CEF - Loterias, denuncia feita em plenário pelo senador do Paraná Alvaro Dias.Cabra macho esse senador.
domingo, setembro 13, 2009
A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) debateram de forma agressiva na sessão da CPI da Petrobras. A contradição ocorreu sobre o papel do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou em auditoria sobrepreço e superfaturamento na obra da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A CPI ouviu dois auditores do TCU. Ideli voltou a atacar o TCU, já havia feito na sessão anterior. Ela destacou que o Tribunal não reconhece um decreto presidencial que libera a Petrobras de seguir algumas das normas da Lei de Licitações. É uma maneira de burlar a Lei, e fazer o caixa das campanhas do PT.A senadora petista disse que o TCU atesta inconstitucionalidade do decreto. “Quem decreta se é constitucional ou não é o Supremo Tribunal Federal, não o Tribunal de Contas”, destacou. A veemência de Ideli irritou Tasso. O senador tucano interrompeu e fez menção ao caso do caseiro Francenildo Costa. Na semana passada, o STF inocentou o ex-ministro Antonio Palocci (PT-SP) da acusação de quebra de sigilo do caseiro. Para o tucano, o caso entre TCU e Petrobras deve acabar da mesma forma. “Sobrou para o mordomo de novo. O TCU está virando o Francenildo. Vamos abrir uma CPI contra o TCU”, ironizou Tasso, referindo-se ao caseiro Francenildo dos Santos Costa, que acusava o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci de ter quebrado seu sigilo bancário. A denúncia contra Palocci não afoi aceita pelo Supremo.O ex-presidente da CEF, deu uma de dolkar na cueca.Ideli não gostou da afirmação do colega e pediu respeito. Tasso continuou: “Eu acho sua posição ridícula”. O tucano afirmou ainda que a estratégia do governo é desqualificar quem acusa. “A tática é a mesma, sai para a acusação a desqualificar o outro. No julgamento recente foi só o pobre jardineiro [caseiro] da mansão que foi prejudicado. Aqui vai sobrar para o TCU.”Ideli evitou polemizar com o tucano. Ela retomou seu argumento de que as auditorias do TCU estão prejudicadas por não levarem em conta o decreto presidencial que beneficia a Petrobras.Só que está certo é o governo Lula, que rouba descaradamente, mas, como Lula vive na cozinha do palácio, ele não sabe de nada.O relator da CPI, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que a questão do decreto e do enquadramento das estatais na lei de licitações poderá ser alvo de um projeto de lei no final da comissão.
sábado, setembro 12, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
A governadora Wilma de Faria, recebe, em sua residência, hoje pela manhã, Robinson Faria, João Maia e Henrique Alves fundadores da Unidade Potiguar O assunto, claro,é política. É a primeira vez que recebe o mais novo grupo político do Estado.Quando a gente se lembra da Cruzada da Esperança, formada por Aluizio Alves, é o quanto vemos que o amadorismo é grande. Quem é que não sabe que o candidato do PSB é Iberê Ferreira de Souza? Iberê é de todos os candidatos do sistema Wilma, é o mais experiente e tem a vantagem vai ser o governador e terá a chave do cofre. Acho que até Wilma teme ser contra a candidatura de Iberê.Wima Faria, pretende anunciar o nome do seu candidato a governador até o final deste ano, mas a reunião de hoje não é definitiva. O encontro é sobre a definição deste apoio. "Quando a Unidade Potiguar foi criada com a união de alguns partidos liderados por Henrique, João Maia e Robinson, a proposta era integrar os candidatos em uma discussão única para a união da base, e pleitear o apoio de Wilma. Esse é o momento de combinar a estratégia,a ideia já era esperada". Wilma é astuta quando tem um objetivo ela vai até o fim, que certo ou não. Sempre foi assim desde sua candidatura a prefeita em 1995, deputada estadual e depois federal em 1986.Quando ela não quer dizer manda alguem faze-lo, o pau mandado agora é o secretário Wagner Araujo, que deu o recado direitinho, ele acha, que o bloco vai terminar absorvendo os demais candidatos, incluindo o vice-governador Iberê ao sistema. Wilma tem dito que o critério para escolha do candidato será o potencial eleitoral de cada pré-candidato. Sendo importante, questão da saúde, segurança, educação", acrescentou.Wagner negou que o vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) é privilegiado e acredita que o vice se integre aos pré-candidatos da Unidade Potiguar. "A expectativa é que essa integração possa avançar e chegar a todos que postulam o cargo do governo. Agora, Wagner sabe que quem vai mandar e governar é Iberê e ele(Wagner) vai tentar segurar com unhas e dentes o seu nome no governo Iberê. A governadora vai se desvincular em abril do ano que vem, e o atual vice (Iberê) vai assumir o cargo. Sendo assim, ele não poderá ser coadjuvante: vai administrar mas também exercer o papel de líder", frisou.Ora, nem os leigos acreditam que Iberê vai acatar a decisão de Wilma se ele não for o indicado. Cuidado Iberê, o deputado Rogério Marinho era mais afinado com Wilma do que você. E olha só o que aconteceu, ele foi escanteado do compromisso de ser o candidato a prefeito.
quinta-feira, setembro 10, 2009
quarta-feira, setembro 09, 2009
O Senado pagou ao menos R$ 70 mil para a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), líder do governo no Congresso, e o assessor André Argenta participarem de um curso voltado a executivos , revela reportagem publicada nesta quarta-feira (9) pelo jornal “Folha de S. Paulo”. Segundo a reportagem, o curso foi organizado por uma empresa fundada por um ex-funcionário do Palácio do Planalto e que é filiado ao PT. O curso foi realizado entre abril de 2007 e janeiro de 2008, com etapas em três países (Argentina, México e Espanha). A assessoria da senadora informou ao jornal que Ideli não chegou a completar a etapa do curso realizada em Buenos Aires porque teria passado mal. O valor correspondente a esta parte do curso teria sido devolvido ao Senado Argenta afirmou que os dois participaram do curso para melhorar a gestão do gabinete da senadora. O representante da empresa no Brasil, Luiz Sérgio Gomes da Silva, filiado ao mesmo partido da senadora, afirmou, segundo o jornal, que o curso é voltado executivos de empresas privadas, para capacitá-los a liderar equipes. De acordo com a reportagem, o Senado gastou R$ 35,5 mil com as inscrições e mais R$ 11,8 mil em diárias. Argenta disse que o Senado ainda teria custeado as passagens dele e da senadora. O gabinete da senadora nesta quarta pela manhã, ninguém atende à ligação.
terça-feira, setembro 08, 2009
A QUEDA DE LULA, A QUEDA DE DILMA
A avaliação positiva do governo federal e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registraram uma leve queda nos últimos três meses, segundo a pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira (8). No dia 1 de junho, Lula tinha 81,5% de aprovação. Nessa última rodada, a pesquisa mostra um índice de popularidade de 76,8%, uma queda de 4,7 pontos percentuais. Já a avaliação do governo, que em junho era de 69,8%, caiu para 65,4%.Segundo a CNT/Sensus, a atuação do presidente Lula diante da crise do Senado, o envolvimento da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na crise da Receita Federal e a gripe suína foram os principais fatores da queda na avaliação do governo e de Lula. Apesar de ligar a crise do Senado à queda de popularidade do governo e do próprio presidente Lula, a pesquisa não perguntou a opinião dos entrevistados sobre a situação do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP)A avaliação negativa do governo, que era de 5,8% na pesquisa divulgada em junho, subiu para 7,2%. A desaprovação do desempenho pessoal de Lula saiu de 15,7% para 18,7%. A pesquisa divulgada em junho reflete o cenário avaliado em maio deste ano. Segundo o representante da CNT, Ricardo Guedes, a popularidade do presidente caiu devido à “postura menos política” perante a população. “O discurso do presidente Lula foi menos político. Em função dessa agenda negativa, ele teve uma comunicação menos direta com o povo. O efeito Lina, Dilma e Senado e a questão da saúde, com a gripe suína, foram predominantes”, avalia Guedes. As regiões Sul e Sudeste foram as que mais influenciaram no resultado, segundo a CNT/Sensus . A Pesquisa CNT Sensus quis saber - em votação espontânea – em quem o eleitor votaria para presidente da República no primeiro turno das eleições de 2010. Se tivesse condições de concorrer, o presidente Lula teria 21,2% dos votos. Já o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), teria 7,7%. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, faria 4,8%. Já o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), teria 3,1%. O deputado federal, Ciro Gomes (PSB-CE), registraria 1,0%. O secretário estadual de SP, Geraldo Alckmin, também teria 1,0%. A ex-senadora e vereadora de Maceió Heloísa Helena (PSOL) teria 0,9% e a senadora Marina Silva (PT-AC) ficaria com 0,9%. O número de eleitores sem candidato, segundo a pesquisa seria de 58,5%.No segundo turno, o governador de São Paulo vence em todos os cenários apresentados pela pequisa. Na primeira opção, Serra tem 49,9% e Dilma 25,0%. Eleitores sem candidato são 25,2%. Em maio de 2009 os números eram 49,7% para Serra e 28,7% para Dilma e 21,7% dos eleitores sem candidato. Os números mostram que o governador de São Paulo ampliou levemente a sua vantagem, enquanto Dilma, a principal candidata do presidente Lula, perdeu 3.7 pontos percentuais. No segundo cenário analisado pela pesquisa, sem o governador de São Paulo, Dilma tem 35,8% dos votos e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), 26,0%. Eleitores sem candidato são 38,3%. Em maio, a vantagem de Dilma tinha 39,4% e Aécio, 25,9%. O percentual de eleitores sem candidato era de 34,8%. Também nesse cenário, Dilma perdeu votos, se comparado a maio deste ano. A novidade é que a candidatura do governador de Minas Gerais também não apresentou reação no período em que Dilma esteve exposta à crise da Receita Federal e aos ataques da oposição no Congresso. Para o representante da CNT/Sensus, Ricardo Guedes, os dados revelam que a candidatura de Dilma ainda não conseguiu agregar votos próprios. "A Dilma ainda nao agregou votos próprios, apenas a médida de transferência, que é de 20%, dos votos que o presidente Lula acrescenta", diz Guedes.
Na terceira opção, novamente com Serra e sem Dilma e Aécio, o governador de São Paulo tem 51,5% e o deputado federal, Ciro Gomes (PSB-CE), 16,7%. Eleitores sem candidato são 31,9%. Em maio, 51,8% votavam em Serra e 19,9%, em Ciro. O percentual de eleitores sem candidato era de 28,4%. Os dados mostram uma melhora no desempenho de Ciro e a estabilidade na intenção de votos do tucano. Já na disputa com Aécio, o deputado federal do PSB tem 30,1%, contra 24,2% do governador mineiro. Em maio, a diferença era de 34,1% para Ciro, contra 27,9% de Aécio. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que livrou o ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) de responder a processo pela quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a pesquisa CNT/Sensus incluiu Palocci em dois cenários, o primeiro com Serra e o segundo com Aécio. Contra Serra, Palocci tem 11,3%, contra 54,8% do governador paulista. Já contra Aécio, Palocci faz 17,5% e o governador mineiro: 31,4%.
Consideradas as grandes novidades na conjuntura política, a candidatura de Marina e de Palocci não foram submetidas a nenhum cenário com Dilma e Ciro, segundo a CNT/Sensus, porque o órgão não considerou relevante o confronto dos nomes pelo eleitorado.Na corrida pela presidência da República, o candidato com o maior margem de rejeição, segundo a CNT/Sensus, seria o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que teria 45,8% de rejeição. Em seguida viriam, Heloísa Helena 43%, Ciro Gomes 39,9%, Marina Silva 39%, Dilma 37,6% e Serra 29,1%. A acordo com as médias históricas registradas pela CNT/Sensus, candidaturas com rejeição superior ou igual a 40% nunca venceram uma eleição no segundo turno. "Podemos dizer que a candidatura de Palocci seria inviável e a rejeição da candidatura da ministra Dilma está no limite do que se considera inviável para disputar o segundo turno", diz Guedes.Em relação à transferência de votos por parte do presidente Lula, a pesquisa registra que 20,8% dos entrevistados votariam no candidato apoiado por Lula, 31,4% poderiam votar, 20,2% não votariam e 24,6% somente conhecendo o candidato para poder decidir. A pesquisa CNT/Sensus ouviu 2 mil entrevistados nas cinco regiões do país entre 31 de agosto e 4 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais.
domingo, setembro 06, 2009