quarta-feira, agosto 13, 2014

Aécio Neves lamenta morte de Eduardo Campos

Portal Terra
Diversos líderes políticos lamentaram a morte do candidato à Presidência pelo PSB, Eduardo Campos, por meio de notas e nas redes sociais nesta, quarta-feira. Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB, afirmou que sua agenda foi cancelada e que ele pretende ir do 
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Rio Grandedo Norte para São Paulo. "Estamos todos absolutamente perplexos com as notícias de um acidente envolvendo o ex-governador e meu amigo Eduardo Campos. Estamos cancelando, naturalmente, toda a nossa programação aqui no 
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Rio Grande do Norte e as outras que teríamos. Vamos aguardar que as notícias que venham possam ser melhores que as notícias iniciais. Estamos todos absolutamente perplexos com essas notícias. Nesse momento não há nada a fazer senão aguardar que as informações oficiais possam vir. Esperando e rezando todos para que as notícias possam ser positivas", disse Aécio.

Chorando, o candidato do PSB ao 
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Senado no Rio Grande do 
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Sul, deputado Beto Albuquerque, falou com a imprensa no início da tarde, na sede da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS (Federasul), em Porto Alegre. Beto, principal articulador da candidatura de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República no 
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Estado, disse que todos devem rezar para que a família do socialista compreenda o que ocorreu e afirmou que a política deve ser separada desta tragédia "inominável". Sobre os desdobramentos políticos, ele adiantou: "Agora vamos pensar com calma no que fazer. Não era isto que tínhamos escolhido para viver neste ano. A desgraça é que perdemos nosso maior líder".

Beto, que havia falado com 
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Campos pela última vez ontem, saiu da 
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Federasul acompanhado do candidato ao governo do 
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Estado na chapa, o peemedebista José Ivo Sartori. Este deixou o local sem falar com a imprensa, e com expressão visivelmente abalada. A palestra de
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Sartori  para empresários, que deveria acontecer no almoço da entidade, foi cancelada. Após eles deixarem o local, o senador Pedro Simon (PMDB), também se manifestou. Ele lamentou extremamente a perda do socialista e lembrou que o avô de Campos, Miguel Arraes, faleceu nesta mesma data. "Diziam que a campanha não tinha começado ainda. De fato, agora a campanha está paralisada", considerou.

Questionado sobre se a candidata a vice, 
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Marina Silva, poderá assumir o lugar de 
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Campos  na chapa, respondeu. "Sim, qualquer filiado poderá fazer isso. Desde que ocorra nova convenção." O senador disse ainda que pretende se dirigir a Pernambuco tão logo possível.

O senador e candidato à reeleição Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que lamenta “profundamente a morte de 
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Eduardo Campos, neto do querido Miguel Arrais”. “Uma pessoa que certamente tem um caminho extraordinário de contribuição para o Brasil. Ele estava enriquecendo o processo de eleição presidencial”, disse o senador paulista.

Suplicy ainda se lembrou de Marina Silva, e indicou que a ex-senadora do Acre e vice-candidata na chapa de 
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Campos deve ser indicada pelo PSB na vaga do ex-governador.

“Eu expresso meus sentimento de tristeza e solidariedade ao PSB, ao povo pernambucano, e a Marina Silva. Imagino que o PSB vai indicá-la ao cargo”, afirmou Suplicy.
Procurada, a assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da 
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Silva, um dos principais padrinhos da carreira política de 
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Campos de quem foi ministro da Ciência e Tecnologia durante o primeiro mandato, afirmou que 
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Lula  ainda não confirmou se deve se locomover para a cidade do litoral paulista.

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, enviou uma nota oficial. "O Brasil perde um grande líder, um homem público sensível, uma esperança para os que seguem acreditando no exercício da Política como instrumento de fortalecimento democrático. Conheci Eduardo Campos  em 1999, em Brasília. Era deputado federal, e nunca mais deixamos de nos ver, manter um relacionamento fraterno, dialogar e falar sobre política. Em 2010, me convidou para entrar no PSB, mas o PSD  ganharia proporções nacionais, e adiamos um projeto maior, de união, para uma conversa posterior. Sempre que vinha a São Paulo, eu o recebia em casa, falávamos sobre política e seus sonhos de ser Presidente. Aprendi muito com ele. Dividíamos projetos, ideias e lembranças da política. Eduardo deixa o exemplo de correção, de caráter e sensibilidade que o Brasil não esquecerá. Meus sentimentos à sua mulher, à sua família e aos pernambucanos que tiveram a oportunidade a honra de tê-lo como deputado, secretário de estado e governador. Um homem público vencedor, que pensava sempre em ajudar as pessoas", disse Kassab. 
O deputado federal do Psol, Ivan Valente, também expressou pesar pela morte do ex-governador de Pernambuco. “Notícia trágica da morte de 
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Eduardo Campos, candidato à Presidência da República, choca todo o País”, afirmou o congressista ao Terra. “Nossos sentimentos e solidariedade para a família, correligionários e amigos. Episódio vai marcar profundamente a campanha e o cenário eleitoral. Consternação, luto, e alternativas vão impactar eleições”, disse Valente.

O ex-deputado federal Celso Russomano (PRB-SP) falou da época em que atuou junto com
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Campos na Câmara dos Deputados. “Ele era amigo meu, foi deputado junto comigo, foi um bom deputado, bom amigo, estou muito triste. Em uma hora como essa, a gente tem até dificuldade para falar. Perde o povo brasileiro, perde a democracia, porque a pluralidade de candidatos é extremamente importante para a democracia brasileira”, disse Russomano.

“Além de perder um amigo, uma  pessoa querida, o Brasil todo perde. Perde porque sai da disputa um candidato, e quanto menos candidatos na disputa para a Presidência, menos democracia tem no País. Expresso minha tristeza e aproveito a oportunidade para dar os pêsames à família. Eu sei como é difícil, já passei por isso, perdi minha mulher por negligência médica, a gente sabe a dificuldade que existe numa hora dessas, agora é difícil, muito difícil para a família”, afirmou o ex-deputado paulista.
O candidato ao governo do estado de SP e presidente licenciado da Fiesp, Paulo Skaf afirmou que perdeu não apenas um estadista, mas um amigo. “Eu perdi um amigo, com quem tive a honra de conviver. Eduardo Campos foi um dos incentivadores de meu ingresso na política”, informou Skaf.
Skaf ainda recordou-se de seu começo na política, no partido de Eduardo Campos. “Há cinco anos, iniciei minha trajetória política em seu partido, o PSB. Quero me solidarizar também com o povo de 
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Pernambuco pela perda de seu grande líder”.

Outros políticos se pronunciaram sobre a morte do candidato à presidência por meio das redes sociais nesta quarta-feira. 
O partido Rede Sustentabilidade, da vice do PSB, Marina Silva, afirmou que a chapa está chocada e que estão todos indo até a cidade de 
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Santos, onde o acidente aconteceu.


Eduardo Campos morre em acidente áereo, em Santos, SP

O candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), de 49 anos, morreu em um acidente aéreo em Santos, no litoral paulista, na manhã desta quarta-feira, 13. Segundo o comitê da campanha do presidenciável, a candidata à vice, Marina Silva, não estava a bordo. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos outros seis tripulantes.
A Aeronáutica confirmou, em comunicado, que a aeronave Cessna 560XL partiu do Rio de Janeiro com destino ao aeroporto de Guarujá, SP.
"Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave", disse a Aeronáutica em nota, acrescentando que já iniciou investigações sobre o acidente.

Aeronave cai em Santos, no litoral paulista (Foto: Reprodução/ GloboNews)Aeronave cai em Santos, no litoral paulista (Foto: Reprodução/ GloboNews)

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 10h na esquina das ruas Vahia de Abreu e Alexandre Herculano, no bairro Boqueirão. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), está indo para Santos acompanhar os trabalhos.

segunda-feira, agosto 11, 2014

Aécio promete enxugar ministérios e fazer governo 'com previsibilidade'


O candidato Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta segunda-feira durante entrevista ao 
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Jornal Nacional que, se eleito, o governo terá "previsibilidade". "Ninguém espere no governo Aécio Neves um pacote A, um PAC disso, um PAC daquilo ou algum plano mirabolante", afirmou.

(Veja a íntegra da entrevista no vídeo acima ou neste link: "Aécio Neves é entrevistado no Jornal Nacional".)
O candidato foi indagado se, caso eleito, tomará medidas para acabar com a defasagem nos preços das tarifas de energia elétrica e gasolina. "É óbvio que vamos ter que viver um processo de realinhamento desses preços. Quando e como? Obviamente quando você tiver os dados sobre a realidade do governo é que você vai estabelecer isso. Eu não vou temer tomar aquilo que seja necessário – as medidas necessárias – para controlar a inflação, retomar o crescimento e principalmente a confiança perdida no Brasil", declarou.
Os candidatos à Presidência da República que ocupam as quatro primeiras posições nas pesquisas de intenção de voto concederão neste mês entrevistas de 15 minutos cada um ao JN. Nesta terça (12), será a vez de Eduardo Campos (PSB); na quarta (13), a de Dilma Rousseff (PT); e, na quinta (14), a de Pastor Everaldo (PSC). A ordem das entrevistas foi definida por sorteio, com a presença de representantes dos partidos. Foram escolhidos para as entrevista os candidatos com pontuação igual ou superior a 3% nas mais recentes pesquisas dos institutos Ibope e Datafolha.
Na entrevista, Aécio Neves reiterou que pretende "enxugar" o estado, com a redução do número de ministérios – atualmente, o governo federal tem 39 pastas.
Na área social, o candidato do PSDB disse que dará continuidade ao Bolsa Família, para aprimorar o programa. "Eu não só vou continuar com o Bolsa Família, como eu quero que, além da privação da renda, as pessoas que o recebem possam ter uma ação do Estado para que outras carências, de saneamento, de educação, de segurança, possam também ser sanadas", afirmou.
Ele também foi indagado sobre denúncias de corrupção no PT e no PSDB e sobre o caso do aeroporto construído em área desapropriada no município de Cláudio (MG) que pertenceu a um tio-avô dele.
Aeroporto
Sobre o aeroporto, foi indagado se não ficava constrangido de usar um aeroporto construído pelo governo do Estado para visitar uma fazenda da família.

"Eu visitei praticamente todos os aeroportos de Minas Gerais, trabalhando como governador do estado. E o fato central é esse, que a Anac [Agência Nacional de Aviação Civil], porque muito aparelhada hoje, nós sabemos a origem das indicações da Anac, durante três anos não conseguiu fazer o processo avançar e homologar o aeroporto", respondeu.
O candidato também foi questionado sobre se vale mais uma fazenda com aeroporto ao lado ou uma fazenda sem aeroporto ao lado. "Essa fazenda a que você se refere é uma fazenda que está na familia há 150 anos, tem lá 14 cabeças de gado. Essa é a grande fazenda. É um sitio, que valorizado ou não, é um sítio onde a minha família vai eventualmente nas férias. Ali, ninguém está fazendo negócio. Essa cidade precisava desse aeroporto como todas as outras que tiveram investimento em Minas Gerais", respondeu.
Segundo Aécio, se houve algum prejudicado com o episódio, "foi meu tio-avô". "O estado avaliou em R$ 1 milhão. Ele [o tio-avô] pediu R$ 9 milhões [pela desapropriação] e não recebeu um centavo até hoje", disse.
Corrupção
O candidato, um crítico do caso do mensalão do PT, foi perguntado sobre a diferença entre esse escândalo e o caso do mensalão do PSDB.

"A diferença é enorme porque no caso do PT houve condenação", afirmou o presidenciável tucano, ressaltando que a maioria dos réus estão presos.
Ele disse que não prejulgou os petistas e, por isso, não iria prejulgar tucanos envolvidos em denúncias de corrupção. "O que eu posso garantir é que, no caso do PSDB, se alguém eventualmente for condenado, não será, como foi no PT, tratado como herói nacional, porque isso deseduca", afirmou, em referência a petistas que defendem filiados do partido condenados e presos.

sábado, agosto 09, 2014

Aécio diz que crítica a jornalistas na Wikipédia é ‘autoritarismo’


Camila HenriquesDo G1 AM
Aécio fez campanha na capital do Amazonas neste sábado (Foto: Camila Henriques/G1 AM)Powered By BRAppAécio em evento de campanha na capital do Amazonas neste sábado (Foto: Camila Henriques/G1 AM)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou neste sábado (9) em evento de campanha em Manaus que considera uma “demonstração de autoritarismo” a denúncia de que a rede de internet do Palácio do Planalto foi usada para alterar o perfil na Wikipédia dos jornalistas Mirian Leitão e Carlos Sardenberg.
O candidato defendeu, ainda, investimentos em pesquisas para fomentar a economia regional. "Vamos criar uma grande plataforma de ciência e tecnologia para avançar o estudo do nosso bioma [Amazônia]. Se vencermos, as portas do palácio estão escancaradas para o Amazonas", afirmou. Ele afirmou ainda ter compromisso com o desenvolvimento da Zona Franca de Manaus.A Wikipédia é uma enciclopédia virtual e gratuita alimentada por colaborações de usuários da internet. Qualquer pessoa pode alterar o conteúdo desses artigos. O registro de edições é armazenado na Wikipédia a partir do endereço de IP do dispositivo responsável pela mudança, que nada mais é do que um número de identificação atribuído a cada aparelho conectado à internet.
“Essas denúncias mostram que dentro do Palácio do Planalto se buscou alterara a biografia de outros jornalistas e até de outras pessoas. Eu sou grande vítima também dessa ação inescrupulosa dos setores do governo”, completou Aécio, sem mencionar a que ação exatamente se referia. O candidato visitou a Galeria Espírito Santo, local onde se reúnem camelôs em Manaus.
É mais uma demonstração do autoritarismo nesse governo, que acha que tudo pode, que acha que é o dono do país e agora até da história das pessoas"
Aécio Neves
Também neste sábado,  a presidente Dilma Rousseff classificou o episódio de"absolutamente inadmissível”. Ela disse ter ordenado a criação de uma comissão interministerial de sindicância para investigar o caso. Apesar de, inicialmente a Secretaria de Comunicação Social da Presidência ter informado que seria “impossível” identificar o responsável, na avaliação de Dilma, é "possível" identificar o autor das alterações.

Repasse a estados e municípios
Durante o evento em Manaus neste sábado, Aécio também defendeu o aumento do repasse da União aos demais entes da federação do Fundo de Participação Estados e Municípios. "Temos que refundar a Federação. Os municípios não podem continuar sendo patinho feio. Não podemos mais permitir desonerações. É isso que o Brasil precisa: descentralização, mais investimentos em saúde, educação", afirmou.

sexta-feira, agosto 08, 2014

ATENÇÃO MEC Ministro de Estado da Educação: Henrique Paim. FACULDADE ESTÁCIO - FATERN PICARETAS DA EDUCAÇÃO EM NATAL

Quero chamar a atenção do senhor Ministro  de Estado da Educação: Henrique Paim. A Estácio com atuação em todo Brasil, temos conhecimento de problemas no Rio de Janeiro e São Paulo. No Rio Grande do Nortee em Natal, a Faculdade Estácio - FATERN, está conhecida como Faculdade dos Picaretas, o aluno conclui o curso e não recebe o diploma. Tem pessoas que concluíram  a 8 meses e até hoje nada, são vários casos em Natal. Senhor Ministro , sabemos da sua seriedade. Vamos em nosso blog, publicar o desespero e luta de uma senhora que concluiu o curso e  sequer foi diplomada: leiam a seguir...
Gente veja o que estou passando depois de suar anos a fio pela minha formação acadêmica.As vezes somos levados a tomar atitudes que não gostariamos de tomar, mas, quando se tenta por todas as formas possíveis e não se obtém resultados é frustrante, ainda mais, quando não temos mais tempo e nem saúde emocional para brigar com "cachorros grandes". Dia 04 de dezembro foi a defesa do suado e sofrido Tcc. com mérito, não colei grau com a turma porque no sistema apontava uma dívida de uma matéria, que eu não devia. Levei a lista do aproveitamento das disciplinas feitas pela coordenadora Interina e posteriormente pelo o coordenador que ficou pouco tempo na instituição, mas os dois foram solícitos e céleres. Conclui em 1,5 ano dez 2013 as disciplinas que faltavam, pagando no período matutino, noturno e online. Não devo dinheiro a instituição, devo a caixa porque conclui pelo FIES. O qual ainda estou pendente com encerramento porque desde maio, período que foi pré-solicitado pela a atual coordenação de publicidade e propaganda da Estácio -Fatern. Entreguei as horas complementares e dei entrada na solicitação de colação especial. porque só em maio, porque antes ele estaria cuidando dos processos dos alunos que formariam em abril( a turma que eu terminei) Começa neste ponto a Saga. todos sabem que moro na casa dos meus sogros, diante da idade e também dos horários que pagava as matérias só me restava o horário vespertino para trabalhar, não consegui nem estágio. trabalhei com corretagem de imóveis e garçonete pois era só freelancer e trabalhos autônomos que consegui arrumar. Diante do desemprego e da Necessidade do meu avô, eu preciso ir com a minha família para Brasília ainda este mês. tiramos meu enteado do colégio, e já pegamos a sua transferência. esta procrastinação da Estácio, prejudica muito mais que somente a minha pessoa.
Quando me veio a resposta fiquei chocada, haviam perdido as minhas ementas( Tudo que trouxe junto com a transferência) e recebi a seguinte mensagem do Assistente Administrativo solicitando a minha certidão dia 4 de junho. enviei o mais rápido que pude ao secretário. recebi outro e-mail, desta vez :
"A sua colação estava prevista para o dia 31/07, mas como existe pendencia em suas isenções, conforme o professor me enviou por email que não consequiu solucionar o seu problema e ele afirma que falou com voce explicando que seria impossivel voce colar grau nessa data. E como o mesmo encontra-se de ferias e só volta no dia 30/07 não daria mais tempo para a regularização e envio de pendencias para o csc/rio. Quando ele voltar e solucionar a sua isenção entrarei em contato com voce avisando a nova data. Obrigado".
Minha resposta:
Nada disso aconteceu, Coord não me disse nada. Inclusive ele me pediu as ementas as quais entreguei prontamente. Fato que ocorre pela segunda vez da instituição perde-las irei mudar de estado, tenho uma emergência de família. e peço que sejam céleres, pois primeiramente fui impedida de colar grau com turma por um erro da instituição que disse que devia matéria que não devia, depois surgiram essa questão das ementas, gostaria de fato de saber o que está ocorrendo, pois estou aqui em Natal ainda por causa desta pendência. Nada mais justo que me expliquem quais são pendências. disse ao coord que estava prevista a minha ida em Set, mas diante de problemas de saúde graves do meu avô terei que ir em agosto. como vocês poderiam me ajudar? que isenções são essas por favor me explique!

Fui imediatamente a instituição e o mesmo secretário havia me informado que a pasta com a documentação que repús havia subido dia 2 de julho, mas as férias não foram neste dia. então será mesmo que não dava para ter acelerado, diante da urgência. eu participei da necessidade de retornar a Brasília. Em casa irei trabalhar com meu avô. idoso, internado em casa e que necessita de meus cuidados, Desde a semana passada até hoje todos os dias vou a faculdade em busca de uma data para a minha colação, nestas duas semanas já me solicitaram 2 vezes as mesmas ementas e eu prontamente as levei, O coordenador me disse que eu deveria deixar duas procurações uma para alguém assinar na colação de grau e outra para a retirada do diploma, sabe-se lá quando, eu não aceitei, pois os erros e entraves não foram provocados por mim, e mais se há 8 meses luto todos os dias por essa colação não justifica eu ir embora sem ela. hoje, falando com uma das responsáveis pelo caso, que desde semana passada me cobra ementas, agora me cobrou até a cópia da passagem para provar que estou de mudança. Em maio, estava já cursando a pós graduação e como não estou apta a colar grau? como uma instituição de âmbito nacional, torna apto uma aluno que eles reprovam na aprovação das ementas. Eu queria mesmo resolver com a Estácio, mas eles não são precisos, me sinto desvalorizada, sacaneada, Humilhada, envergonhada. Minha estadia prolongada aqui além de está prejudicando o meu avô acamado, porque a cuidadora dele já foi dispensada, está me deixando doente e muito aflita. Qual o remédio para tanto pouco caso, eu preciso da data da minha colação. ela é minha por direito! estou aqui com o histórico que acabei de pegar na instituição e estou aprovada em todas as disciplinas. DESCASO E PROCRASTINAÇÃO... Eu não tenho os bilhetes, pois dependo da decisão de vocês. é triste ter que expor meu avô para provar a minha urgência. Ainda hoje a minha pasta não estava liberada para a secretaria. ainda não me posicionaram sobre a colação. TODOS OS DIAS ME PEDEM PARA VOLTAR E TODA VEZ QUE VOLTO ME PEDEM AS MESMAS COISAS E NÃO POSICIONAM NADA. falta de transparência, e de respeito com o consumidor! Ele não tem culpa de nada disso. é terrível ter que provar a minha urgência em ir embora até semana que vem, isso é se ele conseguir esperar... DEPENDO NESTE MOMENTO FINANCEIRAMENTE DOS MEUS PARENTES ATÉ PARA IR EMBORA!

quinta-feira, agosto 07, 2014

Aécio quer unir Pesca e Agricultura em um "superministério"

País - Eleições 2014


Aécio quer unir Pesca e Agricultura em um "superministério"

Portal Terra
candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, prometeu nesta quarta-feira, se eleito, aumentar os poderes do Ministério da Agricultura, que deverá incorporar como secretaria o atual Ministério da Pesca. De acordo com o presidenciável tucano, além de ter mais independência da área econômica do governo, o novo formato do Ministério da Agricultura participará de formulações de políticas de infraestrutura de transportes. “Criarei um superministério da Agricultura e vou incluir a Pesca novamente sob a alçada da Agricultura”, disse Aécio a uma plateia de empresários do agronegócios em sabatina promovida pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “No meu governo, o Ministério da Agricultura não será subordinado ao Ministério da Fazenda e tampouco ao presidente do Banco do Brasil, como ocorre em determinadas circunstâncias”, acrescentou.
Aécio Neves prometeu também que, se eleito, vai manter uma relação de firmeza e diálogo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra 
Aécio Neves prometeu também que, se eleito, vai manter uma relação de firmeza e diálogo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra 
É o segundo superministério prometido pelo candidato do PSDB, caso eleito. O outro é o que ele chama de Ministério da Infraestrutura, que assumirá a condução de obras e investimentos privados da logística brasileira. O escoamento da produção é tema prioritário para os agricultores e pecuaristas, uma vez que o custo do frete impacta diretamente na competitividade dos produtos brasileiros no exterior.
“Eu disse que pretendo reduzir drasticamente o número de ministérios que aí estão. Eu acho até que muitas dessas atividades terão mais efetividade se definidas de forma menos onerosa e burocrática como essas estruturas ministeriais as impõem”, disse o candidato.
Dada a importância da infraestrutura de transportes ao agronegócio, Aécio prometeu que a nova pasta da Agricultura participará da discussão sobre a logística brasileira. “O superministério da Agricultura será decisivo na formulação das políticas de logística e infraestrutura. O ministério da Infraestrutura será importante para destravar os desenvolvimentos”, afirmou.
“O Ministério da Agricultura vai discutir quais são os principais eixos de desenvolvimentoque vão agregar competitividade de quem produz no Brasil”, prosseguiu o tucano. “No meu governo, quem definirá a estratégia da agricultura e da pecuária serei eu. Será o presidente da República e o Ministério da Agricultura”, prometeu, acrescentando que a pasta sairá “do balcão de negociações (políticas) a quem está submetido hoje”.
Dentre as promessas para o setor de infraestrutura, Aécio Neves afirmou que buscará o resgate da credibilidade brasileira na atração de investimentos. Neste momento, ele alfinetou o governo Dilma Rousseff ao sugerir que a nomeação de cargos nos Ministérios dos Transportes e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) seja feita por interesses estritamente políticos.
“É impossível que o Brasil avance no resgate à credibilidade junto a parceiros e à efetivação de obras de logística quando assistimos o Ministério dos Transportes  e o Dnit significar instrumento de viabilização de mais de 30 segundos na propaganda eleitoral”, disse.
Relação com o MST
Aécio Neves prometeu, se eleito, manter uma relação de firmeza e diálogo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Uma das propostas do candidato do PSDB à Presidência é a de impedir a desapropriação de terras invadidas.
“No meu governo, farei cumprir a lei em todas as suas dimensões, e quero afirmar que no meu governo as fazendas invadidas não serão desapropriadas pelo prazo de dois anos, como sinalização clara de que respeitamos o direito à propriedade”, afirmou.
Aécio ponderou que sua possível gestão oferecerá espaço ao diálogo no debate fundiário. “Nosso governo será cumpridor da lei, mas será sempre aberto ao diálogo. (...) Meu governo avançará na questão da reforma agrária com regras e segurança jurídica, muito mais do que avançou no governo da atual presidente”, prometeu.

domingo, agosto 03, 2014

Aécio Neves diz que país precisa crescer e controlar inflação

Agência Brasil
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), afirmou hoje (3), ao participar de caminhada em São José dos Campos, no interior paulista, que o Brasil está passando por uma estagnação do crescimento e manifestou preocupação com a possibilidade de alta da inflação. O governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição, acompanhou Aécio na caminhada.
“Infelizmente o atual governo deixará como legado a estagflação, com a estagnação do crescimento. Vamos ser o último país em crescimento na América do Sul, com a inflação ultrapassando o teto da meta. Sem crescimento, não há, obviamente, desenvolvimento de nossas várias potencialidades”, afirmou o senador mineiro, que defendeu as privatizações feitas no governo de Fernando Henrique Cardoso (1º de janeiro de 1995 a 1º de janeiro de 2003).
"O que acontece aqui [São José dos Campos], o que vem acontecendo aqui, ao longo dos últimos anos – eu destaco, inclusive, o processo de privatização da Embraer [EmpresaBrasileira de Aeronáutica] – permitiu ao Brasil buscar novas fronteiras", afirmou o candidato tucano. Aécio disse que o desenvolvimento das regiões deve ser inspirado no parque tecnológico da cidade paulista, que, para ele, “é a mais mineira das cidades paulistas". São José abriga instituições renomadas como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o Centro Técnico Aeroespacial e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Ele reafirmou que o Brasil precisa deixar de ser mero exportador de commodities e desenvolver a sua indústria e questionou a opção pelo consumo para expandir a economia. “Nos últimos anos, o Brasil apostou no crescimento da economia quase exclusivamente via consumo, por meio do crédito farto. Isso foi, e ainda é, importante, mas o governo falhou na outra ponta, no que seria a criação de um ambiente adequado para a chegada dos investimentos ao país, ajudando no momento em que se limita o consumo.

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