O Rio Grande do Norte, abre duas frentes, Pau dos Ferros e Caico. O Aterro Sanitário de Pau dos Ferros vai receber o lixo de mais ou menos 32 cidades e o de Caicó talvez esse numero também. Ora cidades de Estados como São Paulo e Rio de Janeiro, estão provando que essas associações não funcionam na prática e sim no papel. Cada cidade terá sua coleta e um aterro de descarga a espera de caminhões pela equipe de limpeza urbana. As manchetes que vemos diariamente são essas.Prefeituras do litoral de SP pedem apoio da população para coleta de lixo"A coleta está horrível. Desde o fim de dezembro ela tem falhado. As lixeiras estão sempre lotadas", reclama Rosangela da Silva, 38, moradora do local há 18 anos.A cena que incomodava banhistas é comum não só ali, mas também em outras praias de São Sebastião.Muitas vezes, o quadro se repete em Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba. Na região, o acúmulo de lixo chega a ficar dramático no verão -a quantidade de resíduos triplica em algumas praias.No Rio várias cidades sofrem dos mesmo problema, um exemplo é Caxias. No Rio Grande do Norte não vai ser diferente. Mais interessante seria operar as associações de municípios com um distancia de no máximo dez cidades e oito km. Aterros que funcionam em cidades como o de Mossoró,e Rafael Fernandes que tem um aterro construído com 600 mil reais e apenas um caminhão de coleta com todo o equipamento o custo total foi de 1.000, um milhão de reais, dinheiro repassado pela FUNASA. O caminho é esse os municípios construirão seus próprios aterros. Ora com apenas 10.000 milhões o governo quer construir um aterro para atender perto de 32 cidades, e essas terão construídos seus pontos do carrego para o transbordo e caminhões de coleta e transporte da cidade para o transbordo e consequentemente para o aterro. Não vai funcionar o governo vai se queimar e quem for vivo verá.
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