terça-feira, dezembro 04, 2012

O PMDB É PASSADO, PRESENTE E FUTURO


Não é só isso que desgasta o governo Rosalba. Nós que andamos esse estado de ponta a ponta, e o faço ha 35 anos. As lideranças  aflitas nada chega, o  gado morrendo, não existe um projeto que possa mudar a cabeça das grandes lideranças do nosso interior sofrido. Para completar o desgaste do governo, alguns auxiliares fracos, secretários e principalmente o segundo escalão que esta empestado de adversário, nomeados ainda no primeiro governo Wilma. Apenas para ilustrar vou dar nome aos bois. Na secretaria de administração do competente secretário Alber Nóbrega, tem no setor jurídico o chefe do setor jurídico e que wilmista de brigar, um tal  de dr. Caio de Assu. Esse cidadão se ele atender 100 eleitores de Rosalba ela perde todos. O rapaz dr.Caio analisa os processos de interesse do funcionalismo de assuntos diversos, como aposentadorias, revisão salarial etc. Esse tipo de cargos comissionados tem que tirar do governo e colocar gente competente e que não desgaste a governadora. Acho até que a insatisfação do PMDB com o Governo Rosalba, vem do somatório de todas as mazelas como a que acontece como a forma truculenta como esse tal de dr. Caio de Assu.
Depois da entrevista do Líder Walter Alves, vem a de Henrique ao Jornal de Hoje  ele abriu mão da interlocução pessoal com o governo, devolvendo a Garibaldi esta condução. Pela primeira vez, Henrique assumiu a insatisfação do PMDB em relação ao governo democrata. Segundo ele, não se trata de cargos, mas da definição de uma parceria em prol do Rio Grande do Norte. A reclamação em relação ao governo, afirmou o deputado, acontece não apenas no PMDB, mas em toda a base de apoio político.
“Toda a base está reclamando de uma melhor articulação do governo, de uma pareceria mais transparente, mais verdadeira, até de uma mínima boa vontade nessa articulação”, declarou. Segundo Henrique, o PMDB não precisa de cargos para ser o partido que é, “de novo o maior do RN, pela sua militância, pela sua história, pela sua coerência”. Ele assevera: “Nós queremos que o governo seja democrático, seja parceiro, possa ouvir os aliados, e isso não está acontecendo”.

0 comentários:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Powered by Blogger