Segundo o presidente da FEMURN prefeito Benes Leocádio o débito de R$ 8 milhões deixado pelo Governo do Estado junto às prefeituras referente aos programas farmácia básica e atenção básica à saúde deixou os prefeitos em sérios apuros.Reunidos com governadora Rosalba Ciarlini com prefeitos e secretários municipais de saúde, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde Pública, no Hotel Praia Mar, em Natal. Com elegios a parte feitos a Rosalba e sua equipe de auxiliares e pelo trabalho dela como prefeita três vezes de Mossoró e senadora da República, Benes disse que os municípios e o povo potiguar confiam no novo governo, reconhecendo que Rosalba pegou o Estado com sérias dificuldades financeiras. Temos certeza isso vai melhorar. Sabemos dos problemas e da herança que a senhora recebeu", afirmou.Segundo Benes, a crise enfrentada pelo governo estadual não se limita às supostas dívidas deixadas pelo governo anterior. Disse Benes, que a crise não está impedindo apenas ações administrativas. Cerca de 140 prefeitos correm o risco de perder o CPF porque são corresponsáveis na formação do consórcio para a implantação do Samu. "O governo deixou o Estado quebrado e esses prefeitos na iminência de perder o CPF", reafirmou Benes, calculando esse débito em torno de meio milhão de reais.Dizendo repetidas vezes que o governo atual não é culpado pela crise na saúde e em outros setores, Benes Leocádio reclamou do descaso com os municípios também na segurança pública. "Todos os prefeitos arcavam com as despesas de alimentação e combustíveis para garantir segurança ao cidadão", desabafou. Durante o encontro, Benes Leocádio reconheceu que errou ao depositar confiança e apoio político no governo anterior. "Estive defendendo a bandeira de quem não cumpriu a tempo o que prometeu. Se somos parte desses erros, é hora de corrigirmos", disse finalizando.
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