As montadoras de veículos que investirem em inovação e usarem uma roporção mínima de componentes nacionais deixarão de pagar Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) mais alto. Quem não cumprir esses requisitos terá o imposto reajustado em 30 pontos percentuais. As medidas foram anunciadas há pouco pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante.
O incentivo, que pretende melhorar a competitividade do automóvel brasileiro e estimular a produção dentro do país, vigorará até 31 de dezembro de 2012. Além de automóveis de passeio, o benefício englobará a fabricação de tratores, ônibus, caminhões e veículos comerciais leves. Por causa do regime automotivo comum entre o Brasil e a Argentina, as montadoras que atuam no país vizinho também serão beneficiadas.
Entre os requisitos estabelecidos para se livrar do aumento do imposto, estão o investimento em tecnologia, o uso de 65% de componentes nacionais (do Brasil e da Argentina). As montadoras também terão de executar pelo menos seis de 11 etapas de produção no Brasil. Os veículos fora do Mercosul automaticamente passarão a pagar imposto maior.
Segundo Mantega, os veículos que ficarem de fora do benefício terão os preços aumentados de 25% a 30%. No caso dos automóveis de até 1 mil cilindradas, o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos de 1 mil a 2 mil cilindradas excluídos dos benefícios, a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%.
Em 60 dias, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior verificará a habilitação das empresas que cumprem os requisitos não terão aumento de imposto. Além disso, as empresas terão prazo de 15 meses para manterem ou ampliarem os investimentos em tecnologia.
O incentivo fiscal havia foi anunciado no Plano Brasil Maior, política industrial do governo federal lançada no início de agosto. As alíquotas finais e os critérios para a obtenção do benefício, no entanto, ainda não tinham sido regulamentados e envolveram negociaçõesentre o governo, as montadoras e os sindicalistas nas últimas semanas.
De acordo com Mantega, o estímulo protegerá a indústria brasileira da concorrência dos importados, que se intensificou depois do agravamento da crise internacional. “O Brasil passou a sofrer o assédio da indústria internacional. O consumo de veículos está aumentado, mas essa expansão está sendo preenchida pelas importações. Existe o risco de exportamos empregos para o exterior”, declarou.
Natural de Areia Branca – RN, filho de José Lúcio de Góis e Maria Vênus Siqueira de Góis. Casado com Clivaneide Pinheiro, os filhos, Rodrigo, Michelle e Dyêgo,netos, Matheus, Lucas, Henrique e Luiza. Radialista Rural e Tapuio de Mossoró. 1968, no Rio de Janeiro.Corresponte bancário na SALMAC, Operador na Bolsa de Valores, do Bco. de Inv. do Brasil. 1971, em Brasília, Sup. da Dist. de títulos e Corretora Levy.Gerenciou a DISBRAVE, 1979,em Natal, diretor da Villa Central Publicidade, diretor comercial do Jornal Folha da Manhã, assessor do ex-Governador Lavoisier Maia,D.Fed. Flávio Rocha, ex-Governador Vivaldo Costa, Chefe de Gabinete governador Fernando Freire, 1995 a 2002, Sec. de Estado de Articulação com os Municípios, fundador dos Partidos Liberal,PRN. PPB. 2002 cand. a dep. estadual com a 2º suplencia, apresentador do Programa RN Em Pauta da Rádio Poti. Assessorou o Deputado Luiz Almir na campanha de prefeito. É autor dos livros: Grandes Vultos Políticos do RN I, 1985, Quem é Quem na Política do RN, 1986. Areia Branca Minha Terra, 1999. História dos Municípios 2000, Historia dos Municípios 2007 e O Poder Político do RN 2009.
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