O Brasil, e fundamentalmente o Rio, deu ao mundo uma demonstração de carinho e de fé católica que nenhum país jamais ofereceu em nenhuma das outras jornadas mundiais da juventude.
A demonstração fica ainda mais contundente quando se leva em consideração que a visita do Papa Francisco não é de um dia - são de sete - e que este carinho e esta fé vão se repetir com cada vez mais intensidade ao longo desta semana. E esta manifestação não é por uma singela curiosidade de estar próximos a um pop star. Tem motivação religiosa, de estar com Sua Santidade.
O abraço do povo do Rio é tão simbólico e verdadeiro quanto o próprio abraço que o Cristo Redentor oferece ao mundo.
Toda esta celebração foi seguida da manifestação que o povo ofereceu nas areias de Copacabana, na terça-feira. Com uma temperatura atípica para os padrões cariocas, e com uma chuva embalada pelas ondas do mar, que tornava a sensação térmica ainda mais baixa, uma multidão mostrava alegria e fé. Multidão que, à tarde, era de cerca de 400 mil pessoas, mas que à noite, com a chuva e a temperatura ainda mais baixa, dobrou.
Os estúdios de Hollywood, nem nos seus grandes tempos, poderiam fazer algo igual.
Não se discute em nenhum momento o custo daquele palco nas areias de Copacabana. Pelo contrário: se agradece ao arcebispo Dom Orani Tempesta tê-lo oferecido à Sua Santidade, o Papa Francisco. Papa que deixou de ser um pastor da Igreja Católica para, com certeza, se tornar um pastor do mundo. Pastor que alerta que a pobreza não é problema dos pobres, mas tem que ser uma reflexão do mundo. A solidariedade e a conscientização são fundamentais para que o ser humano seja tratado com mais dignidade.
O que o Brasil - um país pobre e emergente -, e fundamentalmente o Rio, está oferecendo, ilumina o mundo para que essa solidariedade não demore.
Sua Santidade, obrigado por pisar em solo brasileiro. Com o maior respeito fazemos uma observação ao nosso Pastor, que não precisa de hábito para ser Santo: A juventude é do Papa, e também é de Dom Orani.
Por isso, Sua Santidade, o Rio que lhe recebe como o senhor tão bem merece, também merece que nosso pastor se torne cardeal.
Natural de Areia Branca – RN, filho de José Lúcio de Góis e Maria Vênus Siqueira de Góis. Casado com Clivaneide Pinheiro, os filhos, Rodrigo, Michelle e Dyêgo,netos, Matheus, Lucas, Henrique e Luiza. Radialista Rural e Tapuio de Mossoró. 1968, no Rio de Janeiro.Corresponte bancário na SALMAC, Operador na Bolsa de Valores, do Bco. de Inv. do Brasil. 1971, em Brasília, Sup. da Dist. de títulos e Corretora Levy.Gerenciou a DISBRAVE, 1979,em Natal, diretor da Villa Central Publicidade, diretor comercial do Jornal Folha da Manhã, assessor do ex-Governador Lavoisier Maia,D.Fed. Flávio Rocha, ex-Governador Vivaldo Costa, Chefe de Gabinete governador Fernando Freire, 1995 a 2002, Sec. de Estado de Articulação com os Municípios, fundador dos Partidos Liberal,PRN. PPB. 2002 cand. a dep. estadual com a 2º suplencia, apresentador do Programa RN Em Pauta da Rádio Poti. Assessorou o Deputado Luiz Almir na campanha de prefeito. É autor dos livros: Grandes Vultos Políticos do RN I, 1985, Quem é Quem na Política do RN, 1986. Areia Branca Minha Terra, 1999. História dos Municípios 2000, Historia dos Municípios 2007 e O Poder Político do RN 2009.
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