A assessoria de imprensa do senador José Agripino emitiu nota à imprensa desmentindo a informação publicada no jornal "O Globo", sobre uma suposta funcionária fantasma em seu gabinete.
A matéria do periódico afirma que a estudante de medicina Gleika Maia realizava estágio na Espanha, mesmo tendo um cargo no gabinete do presidente do Democratas, e recebendo o salário mensal de R$ 4mil.
Agripino desmentiu a informação e afirmou através da nota que a ex-servidora esteve na Espanha durante 15 dias em 2011 sem comunicar ao gabinete em Brasília, e por esse motivo foi exonerada.
Confira a íntegra da nota:
"O senador José Agripino (Democratas RN) informa que a ex-servidora de seu gabinete Gleika Maia, lotada no Rio Grande do Norte, não reside na Espanhha, conforme insinua matéria publicada no jornal O Globo deste domingo (11). O presidente do Democratas confirma que a ex-servidora esteve na Espanha durante 15 dias em 2011 e não comunicou ao gabinete em Brasilia. Por esse motivo, foi exonerada no dia em que a chefia de gabinete teve conhecimento do fato."
Paulo Davim rebate matéria de jornal e defende contratações de médico e advogado
O senador Paulo Davim defendeu a permanência em seu gabinete da médica Carla Karini de Andrade Costa e do advogado João Henrique Oliveira Sales, citadas em matéria do jornal O Globo que tratou sobre supostos irregularidades na contratação de funcionários no Senado Federal. Nesta segunda-feira (12), Davim garantiu que os dois têm importância fundamental em seu gabinete.
Rodrigo SenaPaulo Davim defendeu servidores que prestam serviços ao seu gabinete
Senador na vaga aberta devido à nomeação de Gabialdi Filho para o Ministério da Previdência, Paulo Davim explicou que as contratações "são absolutamente pertinentes e necessárias". Para a contratação da médica por seu gabinete, Davim explica que "80% dos seus pronunciamentos no Senado Federal, além de proposições de projetos de Lei, versam sobre a temática da saúde", o que faz necessária a consultoria da médica. Sobre a permanência do advogado, ele explicou que o profissional presta assessoria na parte legal das proposições parlamentares.
"Todas nossas medidas estão abrigadas pela Lei. A Constituição diz que o profissional médico pode trabalhar até 60 horas em até dois vínculos públicos. Carla Karini é uma profissional autônoma, não tem vínculo público e, portanto obedece a todos os pré-requisitos legais para o assessoramento parlamentar, pela total disponibilidade e competência", disse Davim.
Sobre a contratação do advogado, Davim também disse que está amparado pela lei. Segundo o senador, o advogado João Henrique Oliveira Sales, lotado no escritório em Natal, faz MBA em Finanças e Administração Pública na Paraíba, mas apenas dois dias por semana. "A iniciativa de aperfeiçoamento técnico em sua área de atuação também é uma prática absolutamente amparada pela Lei, que permite ao servidor a busca por esse tipo de aprimoramento".
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